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Gralhas
Lá por esses tempos do rei D. Dinis, Gralhas foi elevada à categoria de Vila após a concessão do respectivo “foral”.
É provável que daí proviessem os muito famosos e não menos ignorados,Gralhos - fidalgotes locais que não passaram à história (porque, entre nós, sempre foi residual a história longe do trono) mas passaram à lenda. Queremos acreditar que, na aba sul do Larouco nasceram para uma paixão agitada e periclitante um tal Fernão Gralho e Maria Mantela, filha de Paio Mantela – antropotopónimo de povoação perto de Solveira.
Todo o fidalgo rural que se prezava tinha então a sua quinta na Ribeira. Não admira por isso que o jovem casal fosse viver para a nobre cidade (então vila) de Chaves; nem que, a determinada altura, tivessem filhos! Os renomados filhos de Maria Mantela!...E o resto da lenda fica para outra ocasião...
Em Gralhas nasceu o primeiro seminário da diocese de Vila Real. Um ex-aluno do dito escreveu a outro uma longuíssima carta cheiinha de saudades e de recordações, desde o Rio de Janeiro: Aqui Rio de Janeiro, Trago sempre na lembrança Feliz terra do dinheiro Nossos dias de criança Tão falada em Portugal; E os caros tempos de Gralhas; Paraíso terreal E as primeiras batalhas Além dos mares sem fundo Contra o azar e os maus fados Nas terras do Novo Mundo; Em que fomos derrotados…