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- Feira do Fumeiro apresentada no Porto
Feira do Fumeiro apresentada no Porto








Repleto de jornalistas, o salão da Casa de Trás-os-Montes e Altodurienses do Porto acolheu a apresentação pública da 17.ª Feira do Fumeiro e Presunto de Barroso, cartaz turístico que acontece na vila de Montalegre de 10 a 13 de Janeiro.
Em representação da Câmara Municipal de Montalegre compareceu, uma vez mais, o vice-presidente que referiu no seu discurso (ver, na íntegra, em anexo) que o “S. João da chouriça” vai decorrer «no melhor ambiente e onde a qualidade dos produtos, associada à boa gastronomia e afabilidade dos barrosões, são o toque e o mote para que a festa aconteça». Orlando Alves reforçou que a Feira do Fumeiro é uma «festa feita de estúrdia e convívio de animação, de comes e bebes até se lhe chegar com o dedo, lareira comunitária em contínuo crepitar, caldo no pote sempre pronto a servir, sabores e odores com cheiro a infância e a saudade, ruralidade quanto baste e feita sobretudo de povo, muito povo».
«VAMOS GASTAR
60 MIL EUROS»
Neste “mundo de pecados” como presunto, chouriça de carne, de abóbora, farinheiras, sangueiras, salpicão, rojões, alheira, pás, pés e orelheiras, pernis, barrigas, peitos e queixadas, vão ser gastos, por parte da autarquia de Montalegre, «60 mil euros de um evento que vende cerca de 60 toneladas de fumeiro».
Na presente edição «comparativamente ao ano anterior assiste-se a um decréscimo de participantes», justificação que aparece desta forma: «saíram aqueles que, vencidos pelo peso dos muitos anos de trabalho, se remeteram ao merecido sossego; Abandonaram-nos os resistentes à mudança, aqueles para quem a existência de regras são estorvo ou empecilho; Ficaram os crentes. Aqueles que abraçam a actividade e nela vêem o seu futuro ou ganha-pão».
62 PRODUTORES
PRESENTES
Para Orlando Alves a queda da participação dos produtores não é preocupação porque «saem reforçados o aprumo ou mestria no fazer, bem como a qualidade do produto». Um número, adianta o autarca, que assegura «as quantidades a que a feira nos habituou. E paulatinamente vão avançando para o licenciamento da “Cozinha Tradicional” que lhes permite a comercialização num raio de 40km».
CASA ARRUMADA
«É caso para dizer que, pouco a pouco, a casa começa a arrumar-se e esta actividade, iniciada num misto de medo e teimosia, está para durar e ser cartaz da região de Barroso e de todo o mundo rural que urge defender e preservar», esclareceu Orlando Alves.
A concluir, deixou o repto: «Venha de lá esse povo, fiel à tradição, bom garfo e apreciador das coisa boas, e sem o qual a festa se não faz».