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PRODER em debate no Auditório da Cooperativa Agrícola

PRODER em debate no Auditório da Cooperativa Agrícola
PRODER em debate no Auditório da Cooperativa Agrícola
08 Outubro 2008
ASFLOBAR e Cooperativa Agrícola de Montalegre convidam a população a estar presente este sábado, pelas 09 horas, no Auditório da Cooperativa Agrícola, onde vão ser comunicados os apoios no âmbito do programa PRODER. O presidente da recém criada Autoridade Florestal Nacional marca presença.
A Associação dos Produtores Florestais do Barroso (ASFLOBAR) juntamente com a Cooperativa Agrícola dos Produtores de Batata para Semente de Montalegre, promovem este sábado, pelas 09 horas, no Auditório da Cooperativa Agrícola, uma reunião onde «serão dados a conhecer os apoios a conceder para o sector no âmbito do PRODER» (consultar detalhes no ficheiro anexo).
Este encontro conta com apresença de António Rego, presidente da Autoridade Florestal Nacional (AFN), antiga Direcção-Geral dos Recursos Florestais,  fruto da publicação do passado dia 8 de Agosto.
 
O que é o PRODER?
 
O PRODER é um instrumento estratégico e financeiro de apoio ao desenvolvimento rural do continente, para o período 2007-2013, aprovado pela Comissão Europeia, Decisão C(2007)6159, em 4 de Dezembro. Co-financiado pelo FEADER – Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural, aproximadamente em 3,5 mil milhões de euros, envolve uma despesa pública de mais de 4,4 mil milhões de euros. Decorrente do Plano Estratégico Nacional – PEN, que define as orientações fundamentais para a utilização nacional do FEADER, a estratégia nacional para o desenvolvimento rural escolhida em função das orientações estratégicas comunitárias, visa a concretização dos seguintes objectivos:
 
- Aumentar a competitividade dos sectores agrícola e florestal;
- Promover a sustentabilidade dos espaços rurais e dos recursos naturais;
- Revitalizar económica e socialmente as zonas rurais.
 
A estes objectivos estratégicos acrescem ainda objectivos de carácter transversal , como sejam, o reforço da coesão territorial e social, e a promoção da eficácia da intervenção dos agentes públicos, privados e associativos na gestão sectorial e territorial.