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Notícias da Autarquia
- Combates de animais: paixão global
Combates de animais: paixão global
















27 Outubro 2008
Salto e Montalegre reuniram, durante três dias, investigadores apaixonados pelo combate de animais. Intensas trocas de opiniões num evento que alertou para a necessidade da existência de mais estudos e mais reflexão em volta do "Mundo" dos animais.
O congresso que decorreu em Salto (abertura) e Montalegre (restantes dias) que falou sobre combate de animais juntou especialistas dos mais variados cantos do globo. Um evento «importante» assim o classificou Jean Yves Durand, docente da Universidade do Minho e elemento do Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA).
Numa das sessões, o investigador afirmou que o combate de animais «é uma actividade antiga que exige paixão». Actividade, disse, «que decorre em todo o mundo tendo por protagonistas touros, cães, escorpiões aranhas ou peixes». Mais à frente acentuou: «Existe uma variedade quase sem fim de combates de animais. Os mais habituais são os combates de galos e de touros. Mas nos Alpes, por exemplo, existem combates de vacas, e há ainda lutas entre cabras, carneiros, escorpiões, aranhas, peixes (Tailândia), codornizes, perdizes e mesmo dromedários. Antigamente, na Índia, os elefantes eram também protagonistas de combates que atraíam milhares de pessoas». Por regra, acrescentou o docente universitário, «é uma actividade que apaixona muita gente. Os combates de grilos na China atraem milhões de pessoas e movimentam quantias de dinheiro avultadas com as apostas». Jean-Yves Durand salientou que há também cada vez mais opositores aos combates de animais, uma situação que se observa com mais intensidade na sociedade Ocidental do que no Oriente, como na China, onde «essa crítica moral não é tão desenvolvida».
Nota final para referir que no dia do meio do congresso, a comitiva foi para o terreno onde pode assistir a combate de animais: galos, carneiros e as típicas chegas de bois do Barroso.