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- Reunião com produtores da Feira do Fumeiro 2010
Reunião com produtores da Feira do Fumeiro 2010


22 Outubro 2009
Realizou-se no salão nobre da Câmara de Montalegre uma reunião preparatória com vista à próxima edição da Feira do Fumeiro, agendada de 21 a 24 de Janeiro de 2010. Uma vez mais, a organização apelou os produtores para seguirem o caminho do rigor alertando-os para a nova legislação que implica mais exigências. Um evento que irá contar com mais produtores inscritos (79), mais animais identificados (790) e mais novas entradas (14).
A 19.º edição da Feira do Fumeiro e do Presunto de Barroso vai ter lugar entre os dias 21 e 24 de Janeiro de 2010. Com o objectivo de aperfeiçoar feiras anteriores e também divulgar e fazer cumprir a nova legislação, os organizadores do certame - Câmara de Montalegre e Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã - e produtores do fumeiro reuniram na Câmara Municipal. Um dos objectivos desta reunião, entre outros, foi anunciar a quem irá estar presente no evento a nova legislação que entrou em vigor.
Orlando Alves, vice-presidente do município e “pai” desta iniciativa, apelou à calma dos produtores que normalmente se assustam e preocupam quando é preciso mudar, afirmando que «há um prazo de dois anos para a adaptação às novas circunstâncias e para cumprir aquilo que está estabelecido». Este não deixou ficar esquecidas duas questões importantes: a obrigatoriedade de cada produtor possuir uma “marca de exploração”, lembrando que «para entrar e permanecer no mercado todos têm que estar em situação legal e cumprir!».
As explicações mais técnicas surgiram de Ana Justo, quadro camarário e um dos nomes de maior relevo da organização. Esta falou da importância que a parte burocrática tem e também dos dois regimes que entraram em vigor (REAP – Regime de exercício da actividade pecuária e REAI – Regime de exercício da actividade industrial). Argumentou «que os produtores precisam de se mentalizar que as coisas não funcionam como antes e que é necessário fazer uma adaptação, se quiseram continuar no mercado». Ana Justo acredita «sermos capazes de nesta edição da feira fazermos cumprir já algumas das novas regras» e acha que estes dois novos regimes «vão facilitar».
Fernando Pereira, funcionário da Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã completou a informação dada anteriormente por Ana Justo, referindo, entre outras coisas, o que é necessário para o licenciamento das actividades. Mostrou vantagens, falou das propostas que mais se adequam a cada caso e tal como os anteriores oradores reafirmou que esta nova legislação é «mais simples, mais vantajosa e com uma concretização mais rápida».
Orlando Alves, vice-presidente do município e “pai” desta iniciativa, apelou à calma dos produtores que normalmente se assustam e preocupam quando é preciso mudar, afirmando que «há um prazo de dois anos para a adaptação às novas circunstâncias e para cumprir aquilo que está estabelecido». Este não deixou ficar esquecidas duas questões importantes: a obrigatoriedade de cada produtor possuir uma “marca de exploração”, lembrando que «para entrar e permanecer no mercado todos têm que estar em situação legal e cumprir!».
As explicações mais técnicas surgiram de Ana Justo, quadro camarário e um dos nomes de maior relevo da organização. Esta falou da importância que a parte burocrática tem e também dos dois regimes que entraram em vigor (REAP – Regime de exercício da actividade pecuária e REAI – Regime de exercício da actividade industrial). Argumentou «que os produtores precisam de se mentalizar que as coisas não funcionam como antes e que é necessário fazer uma adaptação, se quiseram continuar no mercado». Ana Justo acredita «sermos capazes de nesta edição da feira fazermos cumprir já algumas das novas regras» e acha que estes dois novos regimes «vão facilitar».
Fernando Pereira, funcionário da Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã completou a informação dada anteriormente por Ana Justo, referindo, entre outras coisas, o que é necessário para o licenciamento das actividades. Mostrou vantagens, falou das propostas que mais se adequam a cada caso e tal como os anteriores oradores reafirmou que esta nova legislação é «mais simples, mais vantajosa e com uma concretização mais rápida».
MEADOS DE DEZEMBRO:
ABATE DOS ANIMAIS
Os conselhos do veterinário da Câmara Municipal de Montalegre, Domingos Moura, foram importantes para a plateia. Este aconselhou que o abate dos animais seja feito «a partir da segunda quinzena de Dezembro». Domingos Moura afirma que «há óptimos animais» e por tal sente-se «muito contente».
Esta reunião terminou com a nomeação do vice-presidente da direcção da Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã, Manuel João Soeira de Moura, para substituir o presidente da direcção, Boaventura Moura, nas suas falhas e impedimentos para o exercício das suas funções.
Esta reunião terminou com a nomeação do vice-presidente da direcção da Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã, Manuel João Soeira de Moura, para substituir o presidente da direcção, Boaventura Moura, nas suas falhas e impedimentos para o exercício das suas funções.
A fechar, referir que em princípios de Dezembro irá ser realizada mais uma reunião, com as mesmas partes, onde irão ser abordadas mais temas envolvidos neste cartaz turístico.