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Notícias da Autarquia
- Carnaval 2010 na Ponte da Misarela
Carnaval 2010 na Ponte da Misarela



















































15 Fevereiro 2010
Celebração do Carnaval no cenário idílico que envolve a Ponte da Misarela reuniu dezenas de populares dos concelhos de Montalegre e Vieira do Minho. Uma junção de interesses comuns em torno de uma jornada para repetir.
Dois concelhos, Montalegre e Vieira do Minho, uniram-se nos festejos do entrudo na mítica Ponte da Misarela, em Sidrós, concelho de Montalegre. Uma iniciativa carregada de simbolismo, com as boas-vindas à Primavera e à fertilidade. No limiar do Minho e de Trás-os-Montes, «o povo recupera os caretos, a sátira popular e desfia uma tradição que queima o Entrudo e conduz à personificação da Primavera, numa bela jovem que benze os caretos». Agostinho Vassalo, membro da organização, referiu que «o povo desfila em cortejo espontâneo, com máscaras e roupas tradicionais, preparadas antecipadamente para este dia». O Entrudo da Misarela pretende reaproximar as duas margens do Rabagão, em torno de uma mesma ideia: recriar o entrudo enquanto celebração da Primavera. Uma evocação à fertilidade, com origens no período pré-romano, leva velhos e novos a percorrer os escarpados trilhos até à ponte que, por sua vez, encerra uma carga mítica enorme, que confunde referências religiosas e pagãs.
GERVÁSIOS E SENHORINHAS - A LENDA
Reza a lenda que um fugitivo vendeu a alma ao diabo, para que ele edificasse uma ponte e permitisse a sua fuga. Mais tarde, em confissão, revelou o segredo a um padre que se deslocou ao local e fez a mesma promessa ao diabo, mas, em vez de fugir, aspergiu-lhe água benta com um ramo. Como a ponte ficou benzida, o povo começou a acreditar que lá se poderiam operar milagres. Como havia muitas mães que não conseguiam vingar os filhos, o casal quando sentia que a mulher estava grávida, ia, e vai, para lá antes da meia-noite, leva uma corda e um copo, acende uma fogueira de lume no meio do arco da ponte e espera até passar a primeira pessoa para lhe baptizar o filho no ventre materno. Ainda hoje existem muitas mulheres que acreditam na lenda.