
Hoje

Máx
C
Mín
C
Amanhã

Máx
C
Mín
C
Depois

Máx
C
Mín
C
- Munícipe
- Município
- Balcão Online
- Ordenamento do Território
- Cultura
- Área Social
- Recursos Humanos
- Desporto
- Gabinete de Apoio ao Emigrante
- Imprensa
- Newsletters
- Eleições
- BUPi - Balcão Único do Prédio
- Defesa do Consumidor
- Livro de Reclamações Eletrónico
- Informações Úteis
- Consultas Públicas
- Transportes
- Programa de Cumprimento Normativo
- Contactos do Município
- Empreendedor
- Turista
- Autarquia
Pesquisa Geral
Início
- Munícipe
- Município
- Balcão Online
- Ordenamento do Território
- Cultura
- Área Social
- Recursos Humanos
- Desporto
- Gabinete de Apoio ao Emigrante
- Imprensa
- Newsletters
- Eleições
- BUPi - Balcão Único do Prédio
- Defesa do Consumidor
- Informações Úteis
- Livro de Reclamações Eletrónico
- Consultas Públicas
- Transportes
- Programa de Cumprimento Normativo
- Contactos do Município
- Empreendedor
- Turista
- Autarquia
-
Início
-
Munícipe
-
Município
-
Notícias da Autarquia
- Festa de S. Sebastião em Salto
Festa de S. Sebastião em Salto













22 Janeiro 2010
Povo de Salto voltou a sair à rua em homenagem a São Sebastião. Uma festa religiosa, feita com um único andor, que preside à benção do pão e do vinho. Uma forma de "espantar a fome" dos tempos difíceis do antigamente.
Realizou-se mais uma festa de S. Sebastião, na vila de Salto. Trata-se de uma festa, essencialmente religiosa, na qual se faz uma procissão de um único andor que transporta o santo Sebastião para se presidir à bênção do pão e do vinho, que ficava assim diferente do pão “norma”: «tinha mezinha, podia guardar-se de um ano para o outro que não se estragava», garante uma popular.
CONCENTRAÇÃO
NO RECINTO DA ESCOLA
Depois do cortejo, as pessoas concentraram-se no recinto da escola primária onde se comeu o pão benzido e o vinho. Foi igualmente visível pequenas tascas com venda de produtos regionais, como pão centeio, carnes e enchidos, e canecas variadas com o logótipo de S. Sebastião.
Rezam as memórias que em Salto, freguesia do concelho de Montalegre, as promessas de orelheiras, entrecostos e ranhões eram para o Santo António «que nos guardava os porquinhos das epidemias que frequentemente os atacavam. Para S. Sebastião ficava o pão seco de centeio, em corolas, regado com vinho carrascão das encostas de Cabeceiras de Basto».