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Qualidade perto da perfeição

Qualidade perto da perfeição
Qualidade perto da perfeição
25 Janeiro 2010
Longe vão os tempos em que o volume de rejeição de produto na Feira do Fumeiro de Montalegre atingia os 30%. Ao longo das edições, os produtores têm aprimorado as iguarias. Rumam em busca da perfeição e tentam cumprir à risca os conselhos de Domingos Moura, veterinário municipal e responsável pelo controlo sanitário do certame. Tal como em anos anteriores, os números de reprovação deste 19.º "S. João das Chouriças" são irrisórios, pelo que, é expectável dizer que «se isto não é perfeição, andamos lá perto», afirma o veterinário.
Se no arranque do certame se chegou a verificar percentagens de produto excluído a rondar os 30%, assistimos agora ao inverso da moeda. Os artigos para venda na feira estão muito perto de atingir a perfeição, tudo isto devido ao esforço, trabalho e empenho dos produtores. As notas do veterinário municipal de Montalegre orientam todos aqueles que prendem continuar a ter um stand de vendas na feira. A quantidade de produção é importante, mas a qualidade, tem que ser sempre assegurada.
Para Domingos Moura «esta feira conseguiu alcançar mais um grande sucesso de vendas e a qualidade não desiludiu ninguém, sobretudo aqueles que vieram de longe e nos visitaram. Fico contente quando toda a gente vende, cria expectativas, ganha dinheiro e os seus objectivos não lhes saem desfraldados».
É com grande satisfação que o veterinário municipal, Domingos Moura, faz o balanço do produto rejeitado desta XIX edição da Feira do Fumeiro. «Nem digo números, pois a percentagem é irrisória. Se isto não é perfeição, andamos lá perto», assegura.
 
NOVOS MOLDES
DE LICENCIAMENTO

Na próxima edição, os produtores de fumeiro, vão ser confrontados com novas normas. Domingos Moura esclarece que vai entrar em contacto com «os produtores e com todos aqueles que tenham intenção de participar na feira. Na próxima edição, vamos proceder ao licenciamento noutros moldes, diferentes daqueles em vigor até à data». Todavia, o responsável pelo controlo sanitário não quer que estas novidades assustem os produtores e ressalva que estará disponível para ajudar no que for preciso: «O que custou foi chegar até aqui, daqui para a frente acho que as pessoas só têm que manter o brio, continuar a aprimorar-se. Não perdem nada com isso, antes pelo contrário, só ganham».