
Hoje

Máx
C
Mín
C
Amanhã

Máx
C
Mín
C
Depois

Máx
C
Mín
C
- Munícipe
- Município
- Balcão Online
- Ordenamento do Território
- Cultura
- Área Social
- Recursos Humanos
- Desporto
- Gabinete de Apoio ao Emigrante
- Imprensa
- Newsletters
- Eleições
- BUPi - Balcão Único do Prédio
- Defesa do Consumidor
- Livro de Reclamações Eletrónico
- Informações Úteis
- Consultas Públicas
- Transportes
- Programa de Cumprimento Normativo
- Contactos do Município
- Empreendedor
- Turista
- Autarquia
Pesquisa Geral
Início
- Munícipe
- Município
- Balcão Online
- Ordenamento do Território
- Cultura
- Área Social
- Recursos Humanos
- Desporto
- Gabinete de Apoio ao Emigrante
- Imprensa
- Newsletters
- BUPi - Balcão Único do Prédio
- Eleições
- Defesa do Consumidor
- Informações Úteis
- Livro de Reclamações Eletrónico
- Consultas Públicas
- Transportes
- Programa de Cumprimento Normativo
- Contactos do Município
- Empreendedor
- Turista
- Autarquia
Montalegre | '25 Abril' (37 anos)
25 Abril 2011

A Câmara Municipal de Montalegre voltou a recordar a "Revolução dos Cravos" com a tradicional sessão solene realizada na Praça do Município. Banda de Parafita e Bombeiros Voluntários de Montalegre deram o som e a solenidade desta jornada épica da democracia portuguesa.
Com pouco público presente, a autarquia de Montalegre lembrou os 37 anos do 25 de Abril na habitual cerimónia solene que acontece, ano após ano, na Praça do Município de Montalegre. A efeméride foi assinalada com as presenças da Banda de Parafita e Bombeiros Voluntários de Montalegre.
«O CRAVO NÃO MURCHOU!»
Em representação do município de Montalegre, estiveram os vereadores Orlando Alves e Fátima Fernandes. Para o vice-presidente da autarquia ainda há comoção na vivência desta jornada comemorativa do 25 de Abril: ««é um dia onde ainda consigo sentir alguma comoção. Dia de saudade, de exaltação da cidadania. Estão aqui pessoas que viveram intensamente este período. Vivemos o 25 Abril com força, com intensidade, com sonho e com esperança». Sem fintar as dificuldades do presente, Orlando Alves sublinhou que os valores da revolução têm que superar qualquer desânimo: «É certo que hoje podemos estar um pouco contristados e que as esperanças de Abril feneceram um bocadinho mas o cravo ainda está vivo. O cravo não murchou!...portanto, os valores de Abril estão na nossa mão e é por isso que aqui estamos nesta forma tão nossa de comemorar Abril».





















