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Flávio Monte em Alto Relevo
03 Junho 2011

Integrado no programa da XII Feira do Livro de Montalegre, foi apresentado o último trabalho do "peregrino" Flávio Monte com o título Alto Relevo. Uma sessão ocorrida no auditório municipal perante uma plateia que assistiu a um serão cultural de qualidade.
Depois de Flor de Burel (2009) e Livro d`água (2010) eis que surge Alto Relevo da autoria de Flávio Monte. Uma trilogia que encerra «um ciclo» assim caraterizado pelo autor na sessão pública que aconteceu no auditório municipal de Montalegre e que esteve integrada na XII edição da Feira do Livro.
Alto Relevo é produto de um blogue onde o autor foi colocando reflexões que, todas reunidas, construíram a obra. O livro, referiu Flávio Monte, «foi escrito com muito sacrifício mas cumpri este calvário. Foi marcado pela emoção não só pelo que escrevi como também pelo que vivi na esfera particular». Um ciclo que agora fecha, um ciclo denominado de «apresentação».
DEDICADO AO BERÇO
Com uma plateia atenta, Flávio Monte destacou que a caminhada que tem percorrido é de combate «contra alguns preconceitos», uma obra dedicada «ao meu berço», isto é, ao povo transmontano. Embora o ritmo da escrita vá abrandar, o "peregrino", como prefere ser catalogado, promete continuar com a mesma paixão e a condimentar a escrita com os mesmos ingredientes, ou seja, «a fé, a comunhão, o amor, o crime...» sendo os múltiplos rostos da humanidade.
ESCRITA
INTERVENTIVA
Uma leitura que «não é gratuita», defende o autor de Flor de Burel, e que tem intenção de «seduzir o leitor e que encarne as personagens, que prove o fel mas também o mel das personagens».
Flávio Monte classificou o que escreve como uma «escrita empenhada» e «intervencionista».
RECONHECIMENTO
PÚBLICO
A sessão foi encerrada por Fernando Rodrigues, presidente do município de Montalegre, que aproveitou o ensejo para fazer «um reconhecimento público» à «competência» de Luis Costa, pseudónimo de Flávio Monte, um barrosão que tem trilhado, na ótica do edil, um caminho de «sucesso» que deve ser reconhecido e aplaudido por todos os barrosões.














