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'D. Afonso Henriques' apresentado no Ecomuseu
20 Agosto 2011

Em modo de estreia, Barroso da Fonte apresentou a mais recente obra "D. Afonso Henriques, 900 anos", na sede do Ecomuseu de Barroso. A acompanhar esteve Orlando Alves, vice-presidente do município de Montalegre, António Chaves, historiador, e um grupo de admiradores.
Recentemente homenageado pela Câmara Municipal de Montalegre, Barroso da Fonte explicou na sede do Ecomuseu de Barroso a sua mais recente obra literária com o título "D. Afonso Henriques 900 anos 1111-2011". Com efeito, após cerca de meia centena de obras publicadas, o escritor natural de Codeçoso, aldeia do concelho de Montalegre, apresentou, pela primeira vez na sua terra, o seu mais recente êxito. Uma obra de investigação baseada em D. Afonso Henriques e na polémica do local de nascimento do mesmo. A apresentação ficou a cargo de Orlando Alves, em representação do município de Montalegre, António Chaves, historiador, e do próprio autor.
«REPARAR
UMA INJUSTIÇA»
UMA INJUSTIÇA»
Orlando Alves considerou que a apresentação deste livro «foi a reparação de um erro histórico, de uma injustiça histórica, perante um homem que já produziu tantos livros e nunca haver apresentado um livro na sua terra. Este facto aconteceu porque as coisas nunca se proporcionaram». O vice-presidente da Câmara municipal de Montalegre acredita ainda que este momento foi «marcante no quotidiano cultural da nossa terra», uma vez que «tivemos a oportunidade de ouvir fazer a abordagem a um tema que andou muito tempo na imprensa: a polémica que se criou e as muitas hipóteses que se colocaram acerca do nascimento de D. Afonso Henriques».
ESPÓLIO DOADO AO MUNICÍPIO
Segundo David Teixeira, diretor do Ecomuseu de Barroso este «é um marco nas edições de Barroso da Fonte e é com muito orgulho que o Ecomuseu dá assim o pontapé de saída àquele que é o grande patrono da literatura». Destaca que o escritor «vai doar muito do seu espólio para o município enriquecendo a cultura local. Contudo vai sobretudo ser um exemplo, neste concelho onde não há muito a tradição, a vontade de oferecer ou emprestar peças valiosas». «Um museu é feito das melhores peças e não daquilo que as pessoas já não precisam. Espero que o exemplo seja seguido por muitos outros barrosões», destacou.
Barroso da Fonte referindo-se a esta obra, afirmou: «este livro não pretende ser mais uma História de Portugal. Pretende apenas e só travar excessos ficcionistas que em 2009 ridicularizaram a historiografia Portuguesa, baralharam a opinião pública e adensaram dúvidas onde elas já eram excessivas e quase irredutíveis».










