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III Festival do Castanho - 'Oficinas'
25 Agosto 2011

Inseridos no III Festival Internacional do Castanho, a decorrer em Montalegre, estão a funcionar um conjunto de workshops, no pavilhão multiusos. As “oficinas” estão abertas a todo o público e é possível experimentar artes como joalharia, pintura, gravura, fotografia, culinária, cerâmica, dança, teatro, entre outros.
Em homenagem ao castanho, decorre em Montalegre pelo segundo ano o III Festival Internacional do Castanho. A iniciativa conta com atividades, até 12 de Novembro, entre elas, um conjunto de “oficinas” a funcionar até ao final desta semana.
O pavilhão multiusos do município foi o espaço escolhido para acolher este evento e no local já se encontram a funcionar diversos workshops: «desde pintura, gravura, imagem animada, pasta de papel, joalharia, dança e teatro…», conta Maria Carvalho, da organização.
O pavilhão multiusos do município foi o espaço escolhido para acolher este evento e no local já se encontram a funcionar diversos workshops: «desde pintura, gravura, imagem animada, pasta de papel, joalharia, dança e teatro…», conta Maria Carvalho, da organização.
«ESTA A SER
EXCELENTE»
EXCELENTE»
Maria Carvalho afirma que o balanço, ainda que no início do festival, «está a ser excelente». Relata que «todos aqueles que se disponibilizaram apareceram e temos pessoas a participar ativamente e a interagir nas várias oficinas».
JANTAR GARANTIDO
A oficina de culinária funciona com Pedro Braga e é com ela que «garante o jantar», assegura o mestre. O objetivo é «mostrar a quem nunca cozinhou ou que tem aversão à prática, que afinal isto não é assim tão complicado», desdramatiza . O produto final de cada intervenção culinária é apresentado como jantar a todos os participantes. O elogio é garantido por Maria Carvalho com estas palavras: «temos comido sempre muito bem».
SPOT PUBLICITÁRIO
Tânia Duarte, designer gráfica e responsável pela oficina de “Imagem animada”, explicou que o fim do ateliê é «sensibilizar as pessoas para o tema e fazer um vídeo publicitário animado para o próximo Festival do Castanho», recorrendo «ao barro e materiais da terra». A fechar disse: «as potencialidades do cinema de animação são muitas e o limite é a imaginação».




























