O
festival que honra o castanho tem no seu ser um misto de atividades, como são exemplo as “
oficinas”. Neste conjunto de workshops foi possível experimentar várias artes que originaram diferentes peças. Esse produto, aliado a outros elementos alusivos à cor em destaque, está patente em exposição no Ecomuseu de Barroso.
A cerimónia de abertura ficou marcada por quatro performances, responsabilidade dos formadores das “oficinas” e elementos do CEBTT. As intervenções deram vida, som e cor à inauguração.
«MUSEU GANHA VIDA»
David Teixeira, diretor do Ecomuseu de Barroso, acredita que «foi mais uma noite de cultura em Montalegre em que o museu ganha vida». Esta inauguração contou com a presença de «gente da Europa, dos Estados Unidos, de Montalegre…», conta David Teixeira. Acrescenta que este conjunto de pessoas «veio partilhar um pouco do seu entendimento sobre o que é o castanho, o que representa nas nossas vidas e nesta região».
«RESUMO DOCE
E TERNO»
No final da exibição, Maria Carvalho, rosto da organização, assume: «estou muito contente. Tivemos quatro excelentes performances e foi muito emotivo tudo o que aconteceu aqui». Assegura ainda que «o conjunto das pessoas que estiveram presentes foi muito amigo e muito curioso». Em todos os momentos artísticos «foram criados os silêncios próprios para ouvir, para sentir…», destaca Maria Carvalho.
No final, foi servido aos participantes um bolo de mel, resultado da oficina de culinária. Este veio para «tornar as pessoas mais doces», afirma a organizadora, que faz um «resumo doce e terno» desta atividade.
CEBTT EM
ATUAÇÃO
Sandra Vassalo, Óscar Vassalo e Daniel Alves foram as caras da atuação do Centro de Estudos de Barroso Teatro e Tradições. Juntos dramatizaram um poema «que foi feito no passado “Festival do Castanho” por Peter Pick», explica Anabela Vassalo, responsável pelo CEBTT. Os atores «deram vida ao poema e tentaram representá-lo da melhor forma», conclui.
