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XXV Congresso de Medicina Popular - «Dever cumprido!»
05 Setembro 2011

No desfecho das “bodas de prata” do Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes, padre Fontes acredita que «esta edição ultrapassou expetativas». Temas polémicos em debate, expositores diversos para visitar, animação contínua, de tudo um pouco houve neste cartaz que continua a seduzir centenas de visitantes.
Durante quatro dias, Vilar de Perdizes, aldeia do concelho de Montalegre, acolheu o XXV Congresso de Medicina Popular. Provenientes de vários pontos do país e até do estrangeiro, muitos foram os que se deslocaram ao local para assistir a um conjunto de atividades estreitas ao chamariz do oculto.
Numa fasquia que se impunha alta, dada a efeméride, toda a organização trabalhou «para que tudo corresse pelo melhor», afirma padre Fontes.
Numa fasquia que se impunha alta, dada a efeméride, toda a organização trabalhou «para que tudo corresse pelo melhor», afirma padre Fontes.
«TEM MUITO “PESO”»
Rosto da iniciativa, padre Fontes lembra o quanto este evento «pesa na publicidade do concelho, na promoção da região, na troca de culturas…». É um congresso que reúne e «mistura o rural com o urbano, o sagrado com o profano, a juventude com a terceira idade, os analfabetos com os letrados e isso vale muito», explica o pároco.
BALANÇA A FAVOR
Tendo em mente que «no passado o congresso decaiu alguma coisa», conta padre Fontes, «este ano tinha-se a mesma perspetiva, a mesma ideia», adianta. Porém, esta jornada «ultrapassou as expetativas» que se tinham criado, abona. O bom tempo «ajudou e trouxe mais gente, embora menos expositores». A animação foi «muito mais rica em relação a anos anteriores, combinada entre grupos de teatro e musica», destaca a figura incontornável deste cartaz. Em suma, «tudo contribuiu para o peso positivo da balança de valores deste congresso».
«NÃO ESPERAVA
TANTA VELA»
TANTA VELA»
Para padre Fontes, todos os «momentos tiveram significado e foram especiais». Todavia, «não esperava tanta vela, tanta animação da gente presente, tantos aplausos, tantos parabéns, tantas felicidades…».
Recorda com um sorriso «a surpresa da medalha comemorativa». Foi um «momento bonito» embora se trate de «uma caricatura, que dá um bocado para o riso, mas rir faz bem!», afirma a “alma” do congresso.
CARTEIRA ALIVIADA
No final, o entrevistado sente a «sensação de dever cumprido» até porque, lembra «fiz o que pude, para que este congresso tivesse melhor apresentação, melhores atividades… tive mais colaboração das pessoas, do Ecomuseu e da aldeia». Isso originou a «que este ano tudo corresse melhor». Faz fé que «toda a gente regresse a casa com as baterias carregadas e com a carteira mais aliviada», assim «os da terra ficam mais felizes e contentes com a invasão destes apaixonados de Vilar de Perdizes».
Reportagem TV BARROSO













































































