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Ecomuseu de Pitões - Balanço Verão 2011
14 Setembro 2011

A terminar a estação do calor fizemos as contas ao "dar e receber" do pólo do Ecomuseu de Pitões. Em três meses, cerca de 500 pessoas pisaram este recanto do concelho de Montalegre. Um número que leva os responsáveis a falarem em balanço «positivo», palavra saída da boca de António Cascais. Num ano de crescendo, no que diz respeito ao número de curiosos, destaca-se «um aumento de visitas nacionais», num espaço dedicado «à memória» e que procura «manter a autenticidade da aldeia».
O bucolismo de Pitões das Júnias acolhe um dos quatro pólos do Ecomuseu. A porta que abre o espaço apresenta um título, só por si, sugestivo: “Corte do Boi”, ponto central de duas outras infra-estruturas: o forno do povo e o moinho. Estas foram, desde a criação deste museu vivo, de «pertinente interesse de inclusão no Ecomuseu», narra António Cascais. Não apenas «por serem dois espaços próximos do pólo», mas também por «fazerem parte do quotidiano», continua este barrosão também ligado a outras coletividades de fomento da cultura barrosã. No presente, «o forno comunitário é usado pontualmente pela padaria e o moinho quando há eventos locais», aclara o entrevistado.
NOSTALGIA E MEMÓRIA
António Cascais, tendo em mente conversas com visitantes migrantes, refere que «aqueles que nos visitam trazem sempre consigo a nostalgia daquilo que viveram antes de partirem». Este espaço «é um local onde podem recordar tempos vividos, através das fotografias expostas, dos materiais, do tear, da fiação da roca, do fuso», explica. Sem esquecer «a parte agrícola, o carro de bois...», acrescenta. No mesmo seguimento, salienta que «as pessoas têm várias recordações de aspetos que tendem a desaparecer» e este museu «serve um pouco para manter essas matérias em forma de memória».
INTERAÇÃO COM ALDEIA
A partilha que existe entre o Ecomuseu e as pessoas da aldeia é um fator «muito importante», sublinha António Cascais. Lembra que «muitos dos materiais que aqui se encontram foram cedência das pessoas da aldeia». No local estão disponíveis para venda «chás, doces e materiais de artesanato, como gorros e meias», elaborados por «pessoas aqui da terra», relata. Nota-se que «as pessoas estão disponíveis a essa participação e principalmente que gostam de o fazer», testemunha o membro da organização.
MEIO MILHAR DE VISITAS
Durante os meses de Verão o aumento de visitas ao pólo de Pitões foi evidente. António Cascais afirma que «o balanço é muito positivo» e que a adesão se fez sentir «em especial por visitas nacionais». Neste sentido defende que «houve a opção de visitar lugares que ainda não conheciam dentro do próprio país». Com abertura ao público apenas aos fins de semana, o número de presenças alcançou o auge no mês de Agosto com 265 forasteiros. Segue-se Julho com 152 e Junho com 69.




























