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Ecomuseu de Salto - Balanço Verão 2011
16 Setembro 2011

Salto, vila do concelho de Montalegre, é albergue da "Casa do Capitão", pólo do Ecomuseu de Barroso. Mais de 1500 pessoas foram hóspedes de um espaço que tem como propósito «mostrar a verdadeira abordagem ao património de Barroso», refere João Azenha, responsável. A exposição "Memórias mineiras", patente nos meses de verão, veio «reavivar memórias» a todos aqueles que conviveram com a realidade vivida nas minas da Borralha.
A "Casa do Capitão" é uma das artérias do Ecomuseu de Barroso. Localizada em Salto, esta instalação pretende recriar o «património de Barroso» e «interagir com a comunidade», declara João Azenha. Durante os meses de verão, esta organização marcou presença em vários eventos locais, como é exemplo o mercado biológico. A par disso, «todos os meses fazemos colaborações em vários jornais locais, no jornal paroquial», assegura o entrevistado.
PREPARAÇÃO E INVESTIGAÇÃO
Questionado sobre o balanço de verão do pólo do Ecomuseu em Salto, João Azenha alerta para «a necessidade de fazer uma retrospetiva do período anterior à estação festiva por excelência». Lembra que «a preparação dos acontecimentos, das exposições é um trabalho que não se vê, mas que é muito importante». Arrisca dizer «que um dos pontos fortes do museu de Salto, a "Casa do Capitão", é nossa investigação». O antropólogo salienta que «temos que fazer investigação para sermos um museu a sério».
DIÁLOGO COM AS COMUNIDADES
A par do trabalho de pesquisa «há um outro dado que é fundamental», narra João Azenha. A importância recai «também no diálogo promovido com as populações, com as comunidades», comenta. Na mesma linha de pensamento afirma que «se não houver trabalho com a comunidade nem sequer há Ecomuseu». Este conceito «justifica-se pelo trabalho que tem com a comunidade», caso contrário «era um museu clássico que abria as suas portas, nos seus horários, esperava que os visitantes viessem e não tinha nada a ver com a vizinhança», elucida o responsável.
RAINBOW FAMILY
O movimento hippie fez-se notar, não só na vila de Salto, como no próprio Ecomuseu. Durante o verão «tivemos um grande afluxo de visitantes, devido ao rainbow family, que se instalaram na serra da cabreira», explica João Azenha. A satisfação desse grupo «pode ser comprovada pelo nosso livro de visitas», partilha o dirigente. Os amigos do arco-íris «ficaram muito agradados com a maneira como os recebemos aqui em Salto e no museu», atesta.
PRIORIDADE AOS BARROSÕES
Apesar da grande afluência de estrangeiros, João Azenha considera que «o ponto alto de visitantes para nós é sempre a visita das pessoas de Barroso». Afirma que «é com muito agrado que recebemos as pessoas que vêm de fora». Porém, «a gratificação surge sempre que as pessoas de Barroso mostram agrado pelo museu que têm à sua disposição», reforça.
«MOMENTO DE ENCONTRO»
A exposição intitulada "Memórias Mineiras" foi «um momento de encontro de pessoas», expressa João Azenha. «Foi a primeira vez que se mostrou alguma coisa relacionada com as minas e o património da Borralha», esclarece o técnico. Para dar vida à mostra foi feita «uma recolha de peças, coleções, documentação, fotografias… tudo referente às décadas de 50 e 60», conta. O intuito «é reavivar as memórias mineiras», e dar «a indicação de que boa parte das instalações mineiras de produção, habitação e lazer podem vir a ser, num futuro próximo, objeto de visita e reforço da identidade das pessoas da Borralha», relata João Azenha.
CASA DE BRAGANÇA
No próximo dia 7 de Outubro, o Ecomuseu de Salto inicia o Outono com uma nova exposição. A temática roda em torno da «importância do território de barroso na fundação da casa de Bragança», desvenda João Azenha.
























































