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Ecomuseu de Tourém - Balanço Verão 2011
22 Setembro 2011

Tourém, aldeia raiana, é definida pela população como uma localidade «escondida no meio dos espanhóis», comenta um habitante. Em plena harmonia com o povo "irmão", este lugar «orgulha-se por ser de Barroso» e «preservar lembranças de outros tempos», numa ramificação do Ecomuseu, a "Corte do Boi", declara Paulo Barroso, presidente da junta de freguesia. Por este espaço, durante o período de verão, passaram mais de mil pessoas.
Na fronteira com Espanha encontramos Tourém, uma das mais pitorescas aldeias do concelho de Montalegre, na qual «a "Corte do Boi" do povo foi transformada em pólo do Ecomuseu» e onde «está retratada a questão do contrabando, do couto misto, dos exilados políticos e da relação transfronteiriça». Uma área que tem como finalidade ser «um centro interpretativo do passado e presente do concelho de Montalegre».
«RETRATO DA FREGUESIA»
Paulo Barroso, homem que nos abriu a porta e serviu de fio condutor a esta notícia, não escondeu a «grande importância» que o pólo do Ecomuseu de Tourém tem para todos, «não só para a aldeia, mas também para a região». Na “Corte do Boi” «podemos ver um pouco do retrato da nossa freguesia», explica o presidente da junta. No espaço «estão visíveis utensílios de agricultura como também a exposição de fotografia», conta. Essa mostra tem «apenas gentes de Tourém, umas ainda vivas, outras já falecidas», reforça o também presidente da junta de freguesia.
«MATAR SAUDADES»
A “Corte do Boi”, na perspetiva de Paulo Barroso, é «um edifício carregado de simbolismo e de recordações». Seguro nas convicções, não lhe restam dúvidas «que as pessoas que já conviveram com esta realidade matam saudades», quando visitam o pólo. Quanto aos que desconhecem estes costumes, o representante do poder local afirma que «as pessoas que vem de fora ficam espantadas e apreciam muito o nosso museu».
ROTA DAS FONTES
O património da aldeia de Tourém é vasto e o presidente da junta acredita que «existem mais espaços que podem ser englobados no Ecomuseu». Faz referência aos «11 fontanários existentes», todos eles «recuperados e restaurados». Deste conjunto de ideias, surge, pela boca de Paulo Barroso, a questão: «porque não fazer a rota das fontes?».
ALDEIA ECOMUSEU
Em reflexão sobre os pontos de interesse cultural de Tourém, desde «igreja matriz, forno publico, arcos…», Paulo Barroso acaba por chegar à conclusão que «a aldeia em si pode ser o Ecomuseu». Atesta que «tudo, na aldeia, está mais ou menos recuperado» e que o Ecomuseu não deve ficar «restringido ao pólo».
«ACREDITEI SEMPRE!»
Questionado acerca do projeto “museu vivo” partilha: «acreditei sempre que o Ecomuseu era algo de muito bom para todo o concelho». Nos dias que correm comunga «a mesma ideia» e salienta que «pessoas que na altura criticavam, hoje rendem-se às evidências e à realidade». Um projeto «de sucesso que nunca mais vai parar», conclui.



































