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Sede do Ecomuseu - Balanço Verão 2011
23 Setembro 2011

A sede do Ecomuseu de Barroso, que este ano comemorou dois anos de vida, já conta com perto de 50 mil visitas. Forasteiros, oriundos de norte a sul do país e estrangeiro, marcaram presença no "Espaço Padre Fontes". Este Verão, «foi palco de demonstrações de arte e cultura», expõe David Teixeira, diretor do Ecomuseu. Contas feitas, foram 7.500 visitas que passaram por este chão de memórias do antigamente.
O "Espaço Padre Fontes" nasceu «quase como uma obrigação de um projeto que trata a identidade barrosã», uma vez que «o padre Fontes encarna o verdadeiro espírito do Ecomuseu», explica David Teixeira. A sede «materializa a vontade do padre Fontes», continua o diretor. O «nosso objetivo diário é que os barrosões gostem mais da sua terra» e que «tenham mais razões para ficar aqui a valorizar o seu património», partilha.
«ORGULHO DE SER
BARROSÃO»
BARROSÃO»
David Teixeira fala deste "museu vivo" como «uma forma de dar continuidade ao trabalho que o padre Fontes iniciou à 40 ou 50 anos». Contudo, para o diretor, este barrosão «não está sozinho». A par dele «outros nomes como José Dias Baptista, Barroso da Fonte, Enes Gonçalves, Bento da Cruz, Fernando Moura…» e todos aqueles «que se preocupam em valorizar o que é nosso, em deixar aos mais novos este orgulho de ser barrosão».
«VIAGEM PELOS SENTIDOS»
Quem chega à sede do Ecomuseu encontra «um conjunto de três salas de exposição de longa duração interativa», que convidam «os visitantes a fazer uma viagem à identidade barrosã pelos sentidos». No mesmo local estão também «duas salas de exposição temporária, que neste momento estão a ser utilizadas pelo Festival do Castanho», narra David Teixeira. Destaque ainda para "As Portas do Parque" que «são uma interpretação e uma motivação para visitar o Parque Nacional da Peneda Geres», desenvolve o diretor do Ecomuseu de Barroso. Na mesma linha de pensamento faz referência às duas salas «instaladas no piso térreo» dedicadas «à comercialização de produtos, sejam eles culturais, livros, cd’s, dvd’s, ou produtos que artesãos e agricultores vão pondo à venda na nossa loja».
ARTE E CULTURA
EM PALCO
A estação que antecede o Outono foi «palco de demonstrações de arte e de cultura», conta David Teixeira. O número de visitantes «deixa-nos com a certeza que temos o acolhimento e o aval dos nossos conterrâneos, em primeiro lugar» e também dos visitantes «que são externos ao Ecomuseu e que, de certa forma, são trazidos pelas pessoas que já conhecem este espaço», divulga o rosto da organização. Foi possível assistir a «apresentações de livros, a noites de poesia, de música, ateliês», em suma «tivemos um pouquinho de tudo, de um leque muito grande de atividades que têm sempre muito de festa e de manifestações de exterior», relata.
VALORIZAÇÃO DOS
PRODUTOS DA COLHEITA
PRODUTOS DA COLHEITA
O diretor do Ecomuseu recorda que «o Outono é o período de valorização dos produtos da colheita». No cumprimento dessa máxima «já temos na nossa loja batatas, maças, entre outros produtos que vão chegando», alerta. Sem esquecer «o mel, um dos produtos que vais se vende nesta loja», sublinha David Teixeira. O entrevistado garante que esta estação «é o início da promoção dos produtos locais».







