
Hoje

Máx
C
Mín
C
Amanhã

Máx
C
Mín
C
Depois

Máx
C
Mín
C
- Munícipe
- Município
- Balcão Online
- Ordenamento do Território
- Cultura
- Área Social
- Recursos Humanos
- Desporto
- Gabinete de Apoio ao Emigrante
- Imprensa
- Newsletters
- Eleições
- BUPi - Balcão Único do Prédio
- Defesa do Consumidor
- Livro de Reclamações Eletrónico
- Informações Úteis
- Consultas Públicas
- Transportes
- Programa de Cumprimento Normativo
- Contactos do Município
- Empreendedor
- Turista
- Autarquia
Pesquisa Geral
Início
- Munícipe
- Município
- Balcão Online
- Ordenamento do Território
- Cultura
- Área Social
- Recursos Humanos
- Desporto
- Gabinete de Apoio ao Emigrante
- Imprensa
- Newsletters
- Eleições
- BUPi - Balcão Único do Prédio
- Defesa do Consumidor
- Informações Úteis
- Livro de Reclamações Eletrónico
- Consultas Públicas
- Transportes
- Programa de Cumprimento Normativo
- Contactos do Município
- Empreendedor
- Turista
- Autarquia
Desfolhada em São Lourenço - Cabril
26 Setembro 2011

A pacata aldeia de São Lourenço, freguesia de Cabril, concelho de Montalegre, voltou atrás no tempo e recriou, tal como em anos anteriores, a desfolhada do milho. Uma iniciativa promovida pela associação "Amigos de São Lourenço de Cabril" que muito alegra os habitantes e os visitantes curiosos.
Márcio Azevedo, presidente da associação organizadora, recorda que a coletividade «surgiu há três anos», no seguimento «da união que imperava na aldeia». Na mesma linha de pensamento lembra que «as pessoas se juntam todas regularmente para a realização de atividades e convívios».
O presidente desta associação barrosã refere que «até existir a associação, a desfolhada era realizada a nível particular». Cada família «juntava o povo e realizava essa prática», acrescenta. Era hábito ser à noite, porém, «este ano decidimos fazer a meio da tarde porque certamente ia atrair mais adeptos».
O presidente desta associação barrosã refere que «até existir a associação, a desfolhada era realizada a nível particular». Cada família «juntava o povo e realizava essa prática», acrescenta. Era hábito ser à noite, porém, «este ano decidimos fazer a meio da tarde porque certamente ia atrair mais adeptos».
CONCERTINAS E PETISCOS
Num momento dedicado a lembrar tradições do passado, também os «petiscos servidos são à moda de antigamente», salienta o entrevistado. As «sardinhas fritas, o pão, o bacalhau e o caldo verde», são «iguarias que deixam todos deliciados», desenvolve Márcio Azevedo. O som das concertinas ecoou durante toda a festa.
«MAIS VISITANTES»
Márcio Azevedo acredita que «acontecimentos como este dinamizam bastante a aldeia». Há sempre pessoas «a vir de propósito de vários locais», reitera. Dalila Silva, proveniente de Vila Nova de Gaia, afirma que se deslocou à aldeia, do concelho de Montalegre, com o propósito «de ficar a conhecer mais e melhor as tradições de Barroso».



































