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Dia Mundial do Turismo em Montalegre
28 Setembro 2011

O Ecomuseu de Barroso não deixou passar em branco o dia mundial do turismo. Como forma de assinalar a data, «cruzou o turismo cultural com o de natureza», refere o diretor David Teixeira. Um dia marcado pela realização de um percurso pedestre ao fojo do lobo, com passagem pelo carvalhal centenário do Avelar de Montalegre. A par desta iniciativa, teve lugar na sede uma mostra e venda de colheitas do Outono.
Terra abonada pela mãe natureza, Montalegre celebrou o dia dedicado ao turismo com uma singela marca que passou por um dos trilhos mais apreciados pelos amantes da natureza. Falamos do roteiro que desagua no fojo do lobo, verdadeiro motor de histórias associadas ao lobo. O desafio partiu do Ecomuseu de Barroso que olha para esta jornada como uma forma de homenagear o setor mais em voga no concelho. Para o diretor do espaço, David Teixeira, «esta iniciativa insere-se num leque muito variado de atividades», que se realizam «por todo o norte de Portugal», promovidas pelo Turismo Porto e Norte.
A viagem a pé pisou «um local recuperado pela autarquia», salienta o diretor. Um local que estava «praticamente destruído» e que «é um monumento à memória da população local». Em tempos passados, essa área era «usada para a batida ao lobo pelos pastores e habitantes da região», quando «tinham prejuízo e resolviam pelas suas próprias mãos o problema», conta David Teixeira.
A viagem a pé pisou «um local recuperado pela autarquia», salienta o diretor. Um local que estava «praticamente destruído» e que «é um monumento à memória da população local». Em tempos passados, essa área era «usada para a batida ao lobo pelos pastores e habitantes da região», quando «tinham prejuízo e resolviam pelas suas próprias mãos o problema», conta David Teixeira.
PULMÃO DE MONTALEGRE
A caminhada passou pelo carvalhal centenário do Avelar. Nesta floresta «nunca houve outra flora, onde predomina uma vegetação virgem», destaca o entrevistado. O mesmo refere-se ao lugar como «um pulmão de oxigénio de valor incalculável», onde é possível encontrar espécies ameaçadas como o azevinho.
MOSTRA E VENDA
A efeméride foi também marcada pela mostra e venda das colheitas do Outono. Margarida Paiva, a viver em Pitões das Júnias, esteve presente com compotas. O facto de «acreditar no produto» e de o «querer promover» foram aspetos decisivos para a sua presença no “Espaço Padre Fontes”. A produtora orgulha-se de ter por base «colheitas da localidade», na maioria dos doces que faz. Quem passou pelo local teve a oportunidade de realizar a degustação.












