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'Máquinas Alternativas' - Vila Nova
07 Novembro 2011

Estão em exposição, na central hídrica da aldeia de Vila Nova, concelho de Montalegre, um conjunto de obras da artista plástica Adriana Henriques. De nome "Máquinas Alternativas", esta mostra, patente até Março, ambiciona «dar a conhecer uma realidade existente no grupo EDP» e «salientar a importância da presença humana», refere a criadora. A inauguração teve lugar nas instalações do complexo e contou com a presença de funcionários e amigos.
Adriana Henriques, natural de Salamonde, concelho de Vieira do Minho, brinda o público com mais uma aposta ousada da sua autoria. Um conjunto vasto de elementos estão em exibição e ao dispor do público, na central hídrica de Vila Nova. Uma iniciativa com organização do grupo EDP, que conta o apoio da Câmara Municipal de Montalegre e Ecomuseu de Barroso.
EM FAMÍLIA
No balanço do primeiro contacto com o público, Adriana Henriques afirma que «correu tudo muito bem». Foi uma «inauguração praticamente familiar, com os funcionários do grupo EDP, amigos e aqueles que puderam estar presentes», enumera a artista plástica. Um grupo interessado que ouviu, atento, todas as explicações da autora, durante a visita guiada nos corredores que albergam as obras.
IMPORTÂNCIA DO HOMEM
Com este conjunto de produções Adriana Henriques quer «reforçar a importância da presença humana» em todas as situações, mas «nesta em particular». Na mesma linha, comenta «que à medida que vamos evoluindo no tempo e no espaço», a presença do homem «tem que ser tida em conta». A criativa alerta para a necessidade de lembrar «que por detrás de uma máquina está sempre um homem».
MATERIAIS DELICADOS
O espaço físico que aloja os materiais contrasta com as peças expostas. «Estamos perante uma construção de betão e ferro», a central hídrica, e o «que tenho para mostrar são materiais delicados», como «o bordado, tecido, desenho e pintura», afirma Adriana Henriques. Uma oposição «que resulta bem» e estimula «a imaginação», defende João Alves, um dos presentes nesta exposição.
«MUITO DO MEU INTERIOR»
Todo o naco de produções «têm muito do meu interior», partilha a entrevistada. O facto do «meu núcleo familiar englobar funcionários da EDP, influencia-me», confessa. No mesmo sentido, atesta que «este projeto resulta de uma realidade assistida» que «me acompanhou» e acompanha.
«TRÊS ANOS FANTÁSTICOS»
Para a concretização deste trabalho foram precisos anos de investigação. Esse período de tempo é definido pela autora como «três anos fantásticos», num «mundo e realidade diferentes». O estudo foi realizado na hídrica de Salamonde, terra da qual é natural, um espaço «totalmente diferente da nossa sociedade, uma arquitetura cheia de rugas, ruídos, rasgos visuais, máquinas e mais máquinas, fios e mais fios…». Todos esses elementos contribuíram para «a criação do meu museu imaginário» e a partir dessas «imagens fantásticas» foi possível «tecer a minha composição visual e artística», explica Adriana Henriques.
SALTO PARA AS BELAS ARTES
"Máquinas Alternativas" é itinerante e vai percorrer as hídricas nacionais. Porém, a escolha de Vila Nova como primeiro espaço «não foi ao acaso», revela a criadora. Esta aldeia «diz-me muito», foi «aqui que eu estudei e que dei o salto para as belas artes», conclui.
























































