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III Festival do Castanho - Encerramento
15 Novembro 2011

Chegou ao fim o III Festival Internacional do Castanho. Desde o início, em Agosto, muitas foram as atividades que marcaram a iniciativa. O balanço «é muito bom» e «positivo», palavras de Maria Carvalho, elemento da organização. O fecho fica marcado pela plantação de árvores, visualização do spot publicitário desenvolvido durante o festival, “variações sobre o castanho”, convivo e harmonia entre os participantes.
O programa do III Festival do Castanho «foi pensado no sentido de atrair pessoas» às ações propostas, explica Maria Carvalho, organizadora. Embora «estivesse à espera de maior adesão no encerramento», partilha que «quem esteve presente esteve muito envolvido no conceito» e «isso é o mais importante». Uma tarde e noite preenchidas com elementos alusivos ao tema do castanho, muitos deles em tom retrospetivo sobre aquilo que foi feito durante a terceira edição. No final das atividades foram servidas castanhas assadas e jeropiga, a celebrar o magusto.
INTERESSE DEMONSTRADO
Em exposição no Ecomuseu de Barroso – Espaço Padre Fontes – esteve o resultado das oficinas do castanho. Diversas peças foram avaliadas pelos visitantes que «demonstraram interesse pelo material exposto», bem como pela «forma das peças e matéria prima utilizadas», conta Luísa Queirós, técnica do "museu vivo".
PLANTAÇÃO DE ÁRVORES
A plantação de árvores foi um dos momentos altos do encerramento da festa dedicada à cor das castanhas. António Morais, presidente da junta de freguesia de Montalegre, fala da intervenção direta que empregou: «pediram a minha colaboração no espaço, eu concedi-a». Lembra ainda que a terra foi «lavrada e que foram feitos os buracos para a plantação». Tendo ainda em memória os incêndios que flagelaram o concelho há pouco tempo, o político alerta para «a importância de plantar árvores», para reflorestação de «hectares e hectares perdidos».
«VAMOS CONTINUAR A FAZÊ-LO!»
A ideia do Festival do Castanho é «muito rica», assegura Maria Carvalho. Ato contínuo, reforça que «estamos perante o encontro de várias pessoas» e «várias sensibilidades». Sendo uma aposta «bem sucedida», a entrevistada garante: «vamos continuar a fazê-lo». O modelo e local da próxima edição «são questões que ainda estão a ser pensadas e avaliadas», conclui.



































