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Câmara Municipal de Montalegre
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30 mil couves para oferecer (este fim de semana)

26 Novembro 2011
A Câmara Municipal de Montalegre, em parceria com o Ecomuseu de Barroso, promove, neste próximo fim de semana, uma campanha de promoção de produtos locais. O desafio passa por entregar, nas instalações do Ecomuseu, (pólos de Montalegre e Salto), uma cópia de fatura no valor de 15 euros, despesa feita no comércio local, e em troca receber uma couve proveniente da Quinta da Veiga. Em conjunto com esta promoção, e para quem queira passar este fim de semana em Montalegre, há a oferta de 10% de desconto nas reservas nas Casas de Penedones.
Com a crise na boca dos portugueses, a Câmara Municipal de Montalegre decidiu colocar no terreno mais uma campanha de dinamização dos produtos da terra bem como fomentar o tecido comercial. Assim, quem se dirigir às instalações do Ecomuseu de Barroso - Espaço Padre Fontes, junto ao Castelo de Montalegre, ou ao pólo de Salto, no fim de semana de 26/27 deste mês, e levar uma fatura no valor de 15 euros, verba gasta no comércio do concelho, para além da entrada livre ao Ecomuseu, recebe, simbolicamente, uma couve nascida do mega couval da Quinta da Veiga.
 
ESCOAR PRODUTOS
 
Esta aposta do município de Montalegre não é mais do que uma forma de despertar para a consciência de aplicar despesa, sempre que possível, na terra. A par disto, está uma boa oportunidade de dinamizar a potencialidade que existe nos produtos locais, sabido que é o alto valor qualitativo que possuem.
Fernando Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Montalegre, destaca que esta iniciativa pode seduzir outras, desde que os barrosões e quem visite a região, tomem consciência não só da riqueza do que aqui se produz como, igualmente, decidam ser solidários com quem cá trabalha e não verga às dificuldades.
Recorde-se que o concelho de Montalegre continua a ter no setor primário a sua principal fonte de rendimento. A maioria da população trabalha na terra, praticando uma economia de subsistência. O couval existente na Quinta da Veiga, Montalegre, mostra a excelência de um produto que vinga numa região com um clima apropriado para produtos cada vez mais procurados.
 
À VENDA NO PINGO DOCE
 
Referir que no início da temporada, o Ecomuseu de Barroso, com o apoio da Câmara Municipal de Montalegre, plantou mais de 30 mil pés de couve troncha na Quinta da Veiga, Montalegre. O objetivo passou por "experimentar" o negócio e «testar um bom exemplo com enorme potencialidade agrícola e financeira».
Foi neste sentido que foi aberta uma linha de negócio com a cadeia Pingo Doce que já tem à venda nas suas lojas a couve troncha de Montalegre. Com isto, sublinha Fernando Rodrigues, «pretende-se "experimentar" o negócio para ver se há interesse e fazer contrato para o ano, alargado a outros produtos e a produtores locais».
 
APELO AO QUE É NOSSO
 
É nesta linha de raciocínio que o Ecomuseu e a autarquia decidiram avançar com uma campanha onde é apresentada a riqueza da couve especial de Montalegre. Assim, quem visitar Montalegre neste próximo fim de semana, de acordo com o que já foi descrito, leva para casa um belo exemplar de um produto 100% natural.
Com efeito, a couve troncha de Montalegre é, sem dúvida, a mais saborosa de todas. O presidente da Câmara de Montalegre lança este garantia: «quem comer esta couve com bacalhau, ou com o cozido à barrosã, nunca mais quer outra couve!». A sugestão é aliciante e deve acontecer depois das primeiras geadas, embora o gelo continuado as estrague, daí que a campanha sai agora.
 
CASAS DE PENEDONES: 10% DESCONTO
 
Em conjunto com esta promoção, e para quem queira passar este fim de semana em Montalegre, haverá a oferta de 10% de desconto no alojamento nas Casas de Penedones para reservas efectuadas para os dias 25, 26 e 27 de Novembro.
 
 
COUVE TRONCHA
 
A couve troncha, devido ao seu alto e valioso valor nutricional, é um dos principais legumes utilizados na medicina tradicional desde a antiguidade. Julga-se mesmo que na antiguidade, em algumas civilizações, esta couve era utilizada somente com o fim medicinal e não gastronómico. Nas antigas civilizações da Grécia e Roma costumava-se comer esta couve antes de uma refeição farta, ou simplesmente para prevenir doenças do estômago ou uma indisposição. Mais tarde, no final da Idade Média, após este vegetal ter ganho uma grande popularidade entre os povos europeus, surge o termo "médico do povo" associado à couve. A couve era utilizada para a cura das mais diversas enfermidades e havia ainda a ideia de que comer couve diariamente evitaria o aparecimento de doenças.
No presente, estudos e investigação têm revelado que a utilização das couves para a cura e prevenção de certas enfermidades é realmente eficaz devido à sua composição nutricional ao mesmo tempo que pode ser um anti-inflamatório, antibiótico e anti irritante natural.
30 mil couves para oferecer (este fim de semana)
30 mil couves para oferecer (este fim de semana)
30 mil couves para oferecer (este fim de semana)
30 mil couves para oferecer (este fim de semana)
30 mil couves para oferecer (este fim de semana)
30 mil couves para oferecer (este fim de semana)
30 mil couves para oferecer (este fim de semana)
30 mil couves para oferecer (este fim de semana)
30 mil couves para oferecer (este fim de semana)
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