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Câmara reuniu com produtores da Feira do Fumeiro 2012
14 Dezembro 2011

O salão nobre da Câmara Municipal de Montalegre foi palco de uma reunião que visou esclarecer os produtores sobre novas regras e alguns reparos a ter em conta na XXI Feira do Fumeiro a ter lugar de 26 a 29 de Janeiro próximo. Orlando Alves, vice presidente da autarquia, conduziu a sessão. Boaventura Moura, presidente da Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã, e Domingos Moura, veterinário municipal, também prestaram depoimento. A 21.ª edição conta com 73 produtores inscritos, um número superior ao ano anterior e onde predomina maior juventude.
Na típica reunião que antecede cada Feira do Fumeiro, muitos foram os produtores que compareceram para ouvir os últimos reparos. Orlando Alves, vice presidente da Câmara Municipal de Montalegre e vereador da cultura, orientou a sessão mediante os princípios da legalidade. O “pai” do certame encara «a legalidade com um imperativo» e um «dever de todos nós»: produtores e organização.
«NÃO PODE SER
UM EVENTO MARGINAL»
Um evento «que já vai na vigésima primeira edição» não pode ser «um evento marginal», nem «podemos estar aqui a agir de forma contemplativa e misericordiosa para com os produtores», afirma Orlando Alves. No mesmo sentido, recorda que «os produtores são pessoas que têm cabeça para pensar» e «impulsos que conduzem o seu quotidiano». Desta forma, estamos perante «pessoas que sabem ver se isto é, ou não, uma oportunidade de negócio». Se acharem que é, «têm que estar integrados num quadro legal», assevera.
«CONQUISTAS QUE
A LEI PERMITE»
Hoje qualquer produtor que esteja licenciado «na atividade produtiva local, ou similar, pode produzir e vender fumeiro todo o ano» e pode fazê-lo no «país e mercado europeu», esclarece o vice presidente. São «conquistas que a lei permite» e as pessoas «têm que saber agarrar esta oportunidade». Orlando Alves acredita que «se nós não insistíssemos na legalização e cumprimento de normas» muita coisa não correria pelo melhor. Seria um «erro grave» e estaríamos a prejudicar «os produtores, a organização e consequente imagem da terra».
MEL, PÃO E LICORES
O pão, mel e licores «também me preocupam», partilha Orlando Alves. São produtos alimentares e todos «têm que ser alvo de um processo de licenciamento», tal como «o fumeiro». Em pé de igualdade, o vereador da cultura questiona: «se nós obrigámos os produtores de fumeiro a licenciar-se, porque não fazê-lo com os outros?». Sem se deter, o entrevistado salienta que «todos têm que ser tratados com igualdade», a «cumprir todas as normas», para que o certame «corra pelo melhor».
MAIS PRODUTORES
QUE NA EDIÇÃO ANTERIOR
A XXI Feira do Fumeiro conta «com a presença de mais produtores» do que no ano anterior, revela Boaventura Moura, presidente da Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã. O evento vai contar com «73 produtores» e «mais alguns de mel e pão». Na mesma linha, conta que «este ano contamos com a presença de produtores mais jovens». O representante da organização crê que esse facto «fica a dever-se à elevada taxa de desemprego». Este negócio «pode não ser uma saída, mas pode representar um princípio», comenta.
«ACERTAR AS
ÚLTIMAS AGULHAS»
Para Domingos Moura, veterinário municipal e responsável pelo controlo de qualidade da Feira do Fumeiro, «esta é uma reunião comum», que tem como missão «acertar as últimas agulhas». Quanto às regras, o técnico da Câmara Municipal faz fé que «toda a gente já as sabe», mas nunca é demais lembrar.






