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'Os Tagarelas' em Montalegre
21 Dezembro 2011

Dias depois de ter subido ao palco “Alice no País das Maravilhas”, o Centro de Estudos de Barroso (CEB) brilhou com mais uma atuação. “Os Tagarelas”, adaptação da história de Gordon Kurtz, foi ajustada à vila de Montalegre e fez rir todo o público. Perto de uma centena de pessoas assistiu à dramatização, de cerca de 90 minutos, a cargo dos elementos mais graúdos do projeto. Um espaço que ganhou vida e «vai ganhar ainda mais», devido a obras de remodelação que se avizinham, garante Fernando Rodrigues, Presidente da Câmara Municipal de Montalegre.
O auditório municipal de Montalegre, no pavilhão multiusos, acolheu mais uma aposta do Centro de Estudos de Barroso (CEB). Depois de muita preparação e trabalho apresentaram ao público duas peças: “Alice no país das Maravilhas” e “Os Tagarelas”. A primeira ficou a cargo do grupo infantil da organização e a seguinte dos elementos mais adultos. A garantia de obras de requalificação da sala surpreendeu os presentes, uma aposta que se afirma como uma mais valia.
«MAIS VIDA!»
Após o término do espetáculo, Fernando Rodrigues, presidente da Câmara de Montalegre, congratulou os responsáveis por «um lindo momento» e pelo «talento revelado» No mesmo sentido, sente-se «feliz por ver o auditório com vida», mas assegura «que vai ter ainda mais vida». Ato contínuo, acrescenta que «no próximo ano vamos reforçar o investimento na cultura», com um «reforço no CEB». Foi assinado «um protocolo com a EDP» e «vão ser financiadas algumas obras». Entre elas «o benefício desta sala», com «aquecimento mais eficiente, confortável e mais barato» e «palco adaptado a som e luz de qualidade». Esta boa nova empolgou toda a comitiva teatral.
«FAMÍLIA DE CUSCOS»
Anabela Vassalo, responsável pelo CEB, explica que «a história apresentada está baseada numa família de cuscos», que «se envolve em várias peripécias». Com duração de «quase 90 minutos», este tempo é o reflexo de «muito trabalho, muitas falas para decorar…». Todos os atores «estão de parabéns», refere. Na mesma linha, salienta «o trabalho árduo, não só durante os ensaios, mas pós ensaios». A peça teve «imensos diálogos e isso é trabalho de casa».
«EVOLUÇÃO FANTÁSTICA»
Encenadora do CEB e responsável pela tradução e adaptação de “Os Tagarelas”, Mariana Pedreira aclara que «eram muitas falas» e «até houve necessidade de cortar», para não se tornar tão complicado. Contente pelo resultado, realça que nota «uma evolução fantástica nos atores». Se há um ano «me dissessem que eles hoje estavam a fazer uma peça tão complicada», e longa «eu não acreditava». O balanço «não podia ser mais positivo, estou muito orgulhosa», concluiu.




























