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Natal 2011 - Aletria na Biblioteca de Montalegre
22 Dezembro 2011

A doçaria de Natal chegou às instalações da biblioteca municipal de Montalegre. Numa oficina de cozinha foi confecionada a aletria, seguida pelo olhar atento das crianças presentes. A questão gastronómica já não é novidade na instituição. Na Páscoa foi feito o folar e nesta quadra natalícia «fez todo o sentido preparar o doce típico», defende Gorete Afonso, responsável pelo espaço. Uma iniciativa que agradou a todos, mesmo àqueles que «ao passar sentiam o cheirinho da sobremesa», acrescenta.
Os serviços da biblioteca municipal de Montalegre «assumem-se como préstimos de cultura», explica Gorete Afonso, responsável pela instituição. À semelhança «do que temos vindo a desenvolver», temos «planos de atividades específicas» dedicadas aos diferentes públicos alvo que visitam o local, continua. Sem se deter, partilha que «é muito gratificante» verificar a aderência e, nesse sentido, «procurámos criar e reinventar ações que possam atrair e cativar».
«GENUÍNO E NOSSO»
Ir ao «encontro do que é mais genuíno e do que é nosso» é uma missão da instituição. Preparar a aletria, doce comum do Natal, «fez todo o sentido», garante Gorete Afonso. Com o ateliê «pudemos registar o entusiasmo das crianças» e, também, «o apetite que despertou a todos os que entraram ou passaram pela sala». Com estas iniciativas «ficamos mais próximos das realidades da cultura».
«NÃO É O FIM ÚLTIMO»
Conceber a aletria «não é o fim último» da diligência, divulga a técnica. O intuito é «que depois eles registem, em oficina de escrita criativa, a confeção de uma receita». Aliada à «descrição dos ingredientes» estão «as quantidades e unidades que representam». Todas «estas premissas mexem com conhecimentos adquiridos na disciplina de matemática e português». É assim, desta forma, que «queremos ver cumprida a nossa ação pedagógica», conclui Gorete Afonso.














