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Paredes do Rio - Cantar de Reis 2012
09 Janeiro 2012

A Associação Social e Cultural de Paredes do Rio celebrou, mais um ano, o dia de reis. Com o apoio da Câmara Municipal de Montalegre e Ecomuseu de Barroso promoveu a festa que uniu a comunidade aos visitantes. Perto de uma centena de pessoas estiveram presentes num evento marcado pelos arremates das oferendas e jantar convívio, onde o arroz de grelos e a chouriça se fizeram notar. A animação, ao ritmo da música tradicional, fechou mais uma noite animada no pacato lugar barrosão.
Tal como em anos anteriores, Paredes do Rio, aldeia do concelho de Montalegre, voltou a celebrar o dia de reis. José Carlos Moura, presidente da Associação Social e Cultural, afirma que «é mais uma tradição concretizada com bastante sucesso». Destaca a «grande aderência» ao festim, onde «perto de uma centena de pessoas se fez notar». Dessa forma, o «balanço é bastante positivo», acrescenta. Porém, «o saldo positivo» verifica-se «nos arremates que o nosso querido Carreira faz», explica. É uma «personagem mítica deste concelho».
VERBAS PARA A IGREJA
As verbas reunidas «vão para a igreja», afirma José Carlos Moura. Reforça que «estamos a realizar a casa mortuária, está em obras,» e para isso «são precisos fundos». Na gaveta novos projetos para este novo ano, exemplo disso «um plano de atividades de natureza», assegura. Uma «mais valia» porque «temos todas as competências e requisitos para poder realizá-las com muita qualidade», atesta o jovem.
«MOMENTO DE ENCONTRO»
Por sua vez, o diretor do Ecomuseu de Barroso, encara a ação como «um momento de encontro do povo de Paredes do Rio com os turistas» e «convidados do concelho». É uma forma, diz David Teixeira, «de termos dinâmica social e cultural». O cantar dos reis «é a mostra de uma comunidade viva», que «consegue atrair visitantes, e os seus membros, para fazer festa». Em retrospetiva, lembra que «os reis sempre foram um momento de convívio da população», no qual «se pedia e arrematava as ofertas para a igreja». Hoje em dia, «o mais importante é dizer às gerações, que agora começam a conviver com a população de mais idade», que «há momentos que a comunidade tem que se encontrar, fazer festa… e se unir», conclui.




























