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Montalegre perde final da Taça A. F. Vila Real
12 Março 2012

Três anos depois o Montalegre voltou à final da Taça da Associação de Futebol de Vila Real. Com o mesmo adversário, Abambres, o conjunto barrosão foi desta vez derrotado na lotaria das grandes penalidades. Infortúnio para a equipa de Calina que chegou a ter uma vantagem de duas bolas. Uma jornada que contou com o apoio de muitos montalegrenses em Vidago, terra que acolheu a "festa da taça".
Não correu bem a viagem do Centro Desportivo e Cultural de Montalegre a Vidago para a realização da final da Taça da Associação de Futebol de Vila Real, época 2011/2012. Ao contrário do que sucedeu na Régua há três anos, o conjunto barrosão foi derrotado pelo Abambres, curiosamente o mesmo opositor. Uma partida com casa cheia mas com pouca qualidade futebolística apesar dos seis golos obtidos ao longo dos 120 minutos.
Com efeito, os pupilos de Calina não colocaram no terreno o favoritismo que detinham. Uma primeira parte muito pobre tecnicamente. Futebol desgarrado, aos repelões, diante de um brioso Abambres que cedo mostrou que estava na final para a disputar até ao último instante. Em partida equilibrada, valeram dois golos monumentais de pura inspiração. Primeiro do capitão Chico, o mais esclarecido de todos, que desferiu um portento remate de primeira, não dando hipóteses de defesa ao guarda redes contrário. Um minuto volvido, foi a vez do barrosão Bruno Madeira assinar o golo da tarde com um magistral chapéu aproveitando uma fífia do guarda redes vila-realense. Uma vantagem, na altura injusta, que deveria dar outra tranquilidade ao Montalegre. No entanto, tal não aconteceu muito por culpa do Abambres que não desistiu tendo um justo prémio, ao cair a primeira metade, quando Bruno Santos introduziu a bola na própria baliza em lance dividido no interior da grande área barrosã.
EMOÇÃO AO LIMITE
Na etapa complementar continuamos a assistir a um fraco jogo de futebol. Muitos passes perdidos, muito contacto físico e um critério dúbio do juiz Francisco Vicente que à medida que o jogo foi decorrendo ia avolumando erros, alguns cruciais como um golo mal anulado a Marco Guerra, atleta do Montalegre. Apesar de mal jogado, o duelo teve muita emoção. Os jogadores, de parte a parte, foram inexcedíveis na entrega. Os lances foram disputados ao limite. Empolgados pelos adeptos, as equipas não davam por perdido qualquer lance. Partida para homens de barba rija que colocaram em delírio as bancadas do campo de Vidago com a dança do marcador. O Abambres entra bem na segunda parte com o golo de Rapha a não isentar o guarda redes do Montalegre. Antes do prolongamento, o coletivo barrosão teve ocasião para desfazer a igualdade num lance do capitão Chico mas a bola, caprichosamente, embate na barra, três no total, com o desvio de um defensor do Abambres.
No tempo extra destaque para a emoção dos últimos minutos. Primeiro com o golo da equipa de Vila Real, por intermédio de André Viamontes, que colocou em delírio a bancada afeta ao Abambres. Porém, a festa durou breves instantes porque Hugo, mesmo a fechar, assina um golo de belo efeito, levando a decisão para a sempre ingrata lotaria das grandes penalidades.
LOTARIA AZÍAGA
Exaustos, os atletas ainda tiveram que enfrentar a pressão das grandes penalidades. No Montalegre apenas uma certeira a cargo de Bruno Madeira. Leonel Fernandes, Miguel e Leonel Costa falharam. Alegria para Abambres e desilusão para Montalegre. Alguns ficaram inconsoláveis como foi exemplo o defesa esquerdo Leonel Fernandes. Todavia, uma equipa brava que caiu de pé orientada por Calina que teve que orientar a formação na bancada junto dos adeptos devido a um castigo que sofreu dias antes pelo conselho de disciplina da associação.
PRESIDENTE
CUMPRIMENTA ATLETAS
Entre o carrocel de adeptos que marchou até Vidago, destaque para Fernando Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Montalegre, confesso simpatizante do clube. De perto esteve Orlando Alves, vice presidente, que também quis marcar presença nesta jornada desportiva. Uma mancha humana barrosã que merece um forte aplauso. De Montalegre partiram dois autocarros que a Câmara Municipal colocou à disposição dos adeptos. Com isto, ficou desenhada uma bancada que não se cansou de apoiar a equipa comandada por Calina mesmo nas maiores adversidades. No final, junto do presidente da A.F. Vila Real, Costa Pereira, e do presidente do clube do Barroso, Paulo Viage, o autarca de Montalegre fez questão de cumprimentar todos os atletas na cerimónia protocolar que culminou com a entrega do troféu à equipa vencedora.



























































































