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Ecomuseu de Barroso assina protocolo com Turismo do Douro
17 Abril 2012
Foi celebrado, na sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, um protocolo de cooperação entre a instituição barrosã e o Turismo do Douro. Na cerimónia esteve Fernando Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Montalegre, David Teixeira, diretor do Ecomuseu de Barroso e António Martinho, presidente do Turismo do Douro. Fica, deste modo, assinalada «uma responsabilidade conjunta para promover iniciativas turísticas e culturais no Barroso e Douro», refere o autarca.
O espaço padre Fontes, sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, foi palco da celebração de um protocolo entre o Turismo do Douro e o Ecomuseu de Barroso. Trata-se de um «protocolo de cooperação», do qual fica vigente uma «responsabilidade conjunta para promover iniciativas turísticas e culturais no Douro e Barroso», refere Fernando Rodrigues, presidente da autarquia barrosã.
«OBRIGAÇÃO DA INTERIORIDADE»
Fernando Rodrigues, endereça um «agradecimento especial» a António Martinho, pela «sua disponibilidade». Em recuo aos tempos em que este exercia funções como governador civil, o autarca salienta «os ensinamentos retirados da cooperação entre autarquias e instituições» como «uma obrigação da interioridade». Foi através disso que «ganhámos meios e forças para continuar». Fica a promessa de que «estamos empenhados para que, também nesta casa, as iniciativas que o Turismo do Douro sejam divulgadas» e, dessa forma, «estamos empenhados para fazer crescer o turismo do Douro, o turismo de Trás-os-Montes e, com isso, o turismo de Barroso».
«AFIRMAÇÃO DO TRABALHO
DO ECOMUSEU»
Para David Teixeira, diretor do Ecomuseu de Barroso, a assinatura deste protocolo é «mais um passo na afirmação do trabalho do Ecomuseu». Sem se deter, acredita que «é mais um sair das fronteiras do concelho e transformar este museu de território num projeto de interesse regional». A parceria com a entidade do Douro «vem dar um passo naquele desafio que foi pensado e lançado há alguns meses atrás de criar circuitos no turismo do norte». Em análise, o diretor explica que «muitas vezes os turistas chegam ao Alto Douro vinhateiro, deixam de ter propostas e deixam de ser encaminhados». Numa das reuniões onde «é pensado o turismo do norte», foi lançado o desafio a António Martinho para «criar um circuito que fizesse com que os turistas subissem o Douro e pudessem descer o Cávado». Com este protocolo «é dado um passo na concretização desse sonho». Nessa linha, vão «ser organizadas atividades em conjunto» e «proporcionar aos turistas turismo cultural de qualidade».
DOURO E BARROSO: INTERAÇÃO
Foi da «partilha de posições semelhantes com David Teixeira» que surge a questão: «porque é que Douro e Barroso não podem interagir?», partilha António Martinho, presidente do Turismo do Douro. Sem rodeios, afirma que «sempre defendi que há complementaridades» e essas devem «ser traduzidas em parcerias e trabalho conjunto». Apesar de «sermos poucos, devemos aproveitar a capacidade que temos para nos mostrar e atrair pessoas à região». Este protocolo vai «permitir a troca de experiências e a comunicação conjunta de alguns eventos». Desta relação pode resultar «o estudo de como aproveitar e desenvolver melhor o território, as pessoas e as comunidades». Nessa linha, reforça que «o museu de território tem que ter sempre presente a comunidade» e «nós podemos fazer isso em conjunto».
«INFRAESTRUTURA CULTURAL
DE GRANDE VALOR»
O protocolo «vai vigorar por tempo indeterminado» e «nós queremos mostrar À região que esta complementaridade pode existir e ser potenciada», refere o responsável do Turismo do Douro. O Ecomuseu de Barroso é «uma infraestrutura cultural de grande valor», que «atrai muitas pessoas» e esses visitantes «podem bem ser do Douro». Por outro lado, «os hóspedes dos hotéis do Douro podem fazer visitas ao Ecomuseu de Barroso». Situação similar já ocorre «com infraestruturas em Chaves e em Vidago». Há quem «venha do Douro jogar Golfe a Vidago e jogadores de Golfe que vão de Vidago ao enoturismo do Douro».