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'Macaco de Rabo Cortado'
18 Abril 2012

Os mais novos do concelho de Montalegre foram brindados, no âmbito da comemoração da "Semana da Leitura", com uma peça de teatro. A cargo da companhia Filandorra, que interpretou "Macaco de Rabo Cortado", foram realizados dois espetáculos: um no Baixo Barroso e outro em Montalegre. Os mais pequenos vibraram com a dramatização, definida por Fátima Fernandes, vereadora da educação da autarquia, como «uma atividade que capta a atenção das crianças e também uma forma de educar».
No decorrer da semana da leitura, o auditório municipal de Montalegre foi pequeno para acolher todas as crianças da vila. "Macaco de Rabo Cortado", protagonizado pela companhia de teatro Filandorra, fez as delícias da pequenada. A oferta foi também direcionada para os mais novos do Baixo Barroso, onde, da parte da manhã, decorreu o mesmo espetáculo.
«É ASSIM QUE SE EDUCA»
Após a representação, Fátima Fernandes, vereadora da educação da Câmara Municipal de Montalegre, não tem dúvidas que «a Filandorra é uma mais-valia que nós temos». Há «muito anos que está em vigor um protocolo entre a Câmara Municipal e este grupo teatral», acrescenta. Na comemoração da semana da leitura, «queremos sempre oferecer atividades diversificadas, que captem a atenção dos nossos jovens e dos mais novos». No caso concreto, «tivemos aqui a representação de uma obra literária», com a qual se comprova que «há muitas maneiras de ler». O texto foi «lido, na íntegra, pelo narrador», mas «as crianças também foram atores nesta peça de teatro». Houve uma «interação magnífica». Contente com o resultado final, Fátima Fernandes declara que «é assim que se educa as crianças, desde muito novas, a terem contacto com autores, com diferentes formas de arte e isto é que é cultura».
«VALEU A PENA!»
Gorete Afonso, responsável pela biblioteca municipal, ressalva que a peça de teatro «é uma atividade com grande responsabilidade do município». Foi uma «outra forma de ler: ler teatro». As crianças, do Baixo Barroso e da vila de Montalegre, assistiram «à história do "Macaco de Rabo Cortado", de António Torrado, uma referência a nível da literatura infanto-juvenil». No final, a bibliotecária afirmou que «valeu a pena» e que «é necessário agradecer a toda a comunidade educativa, por todo o empenho e esforço». Ato contínuo, reforça a ideia que «ao darmos as mãos, conseguimos levar a cabo mais esta iniciativa, que é de âmbito nacional, e que, também a nível local, conseguimos dar voz».
«SEGREDO DA SIMPLICIDADE»
Montalegre foi dos «primeiros municípios a estabelecer protocolo com a nossa companhia», expõe David Carvalho, diretor da Filandorra. É sempre uma «alegria estar aqui», assume. Na bagagem «trouxemos um conto muito antigo que António Torrado fixou em literatura atual». É um «conto popular, que passou de gerações em gerações, já do tempo do Cabrilho, em que havia navegadores e trouxeram o macaco para Portugal». Trata-se de «uma história que contém o segredo da simplicidade, uma música original que cativa e profissões matriciais da identidade de Portugal». É de «enorme satisfação ver a plateia aos pulos». A citar o escritor Humberto Eco, menciona que o livro «deve ser para rasgar, sujar, brincar com ele». Já a nível pessoal costuma «brincar e dizer que o livro vai para a cabeça, porque ele lê-se, vai pelos ouvidos, pelos olhos… e depois fica no coração». Esta forma de «dramatizar ludicamente um conto e colocá-lo no corpo inteiro dos miúdos é o caminho ideal», garante.










































