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Salto | 'Sábado Filhoeiro' 2014
05 Março 2014

Na imponente "Casa do Capitão", ninho do pólo do Ecomuseu de Salto, voltou a ser celebrado o "Sábado Filhoeiro". Uma tarde festiva, de comes e bebes, muitas histórias soltas e uma união que se saúda: Salto e Venda Nova encontraram-se pondo fim a revivalismos do passado.
O cheiro não enganava. As filhoses, algumas delas feitas pelas mãos de Maria Magalhães, seriam a ementa obrigatória na tarde convívio promovida pelo Ecomuseu de Barroso. O pólo de Salto, erguido numa das mais preciosas casas da vila saltense, testemunhou, desta forma, mais um "Sábado Filhoeiro" que muito agradou aos presentes. O mesmo sentimento foi relatado pelo presidente da Câmara Municipal de Montalegre. A "jogar em casa", Orlando Alves aplaudiu esta iniciativa «que se vem desenvolvendo ao longo dos anos e que colhe a participação das pessoas de Salto». Porém, recorda o autarca, «no passado, era uma envolvência muito interessante, melhor do que é agora porque tudo se circunscreve ao petisco à volta da mesa». Uma quadra onde «o Carnaval das nossas aldeias está muito diferente, muito longe do Carnaval popular, do Carnaval barrosão».
MÃOS DADAS
Todavia, afirma o líder da edilidade, «é simpático sentir e ver que nas casas das nossas aldeias, da freguesia de Salto, ainda há gente a fazer filhoses». Trata-se «de uma iniciativa louvável, que está a crescer de ano para ano, sendo uma forma de unir as pessoas e que, este ano, uniu duas freguesias que são revivalistas e que não faz sentido haver irracionalidade à volta de bairrismos», reforçou. Orlando Alves aproveitou o ensejo para declarar que «entre Salto e Venda Nova só temos que dar as mãos porque temos muito para partilhar uns com os outros».







