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Presidente | Visita à Piscina Municipal
07 Agosto 2014

O presidente da Câmara Municipal de Montalegre, acompanhado pelo vice-presidente e por um técnico da autarquia, visitou as instalações da piscina municipal. Orlando Alves quis confrontar o esforço financeiro que está a ser feito para o espaço estar aberto com o nível de frequência. A visita foi aproveitada, também, para observar «o estado de conservação/degradação do edifício». A ideia é arranjar dinheiro comunitário para recuperar a totalidade das instalações.
Aberta durante o mês de Agosto, a piscina municipal de Montalegre recebeu a visita do presidente da Câmara Municipal, Orlando Alves, acompanhado pelo vice-presidente, David Teixeira, e pelo técnico responsável pela área desportiva do município. O líder do executivo justificou a presença com estas palavras: «o objetivo desta visita foi inteirarmo-nos dos níveis de frequência que a piscina municipal está a ter, confrontando esses níveis com o esforço financeiro que a autarquia faz para manter o espaço aberto. Complementarmente, a visita serviu para apalpar o terreno, tentar ver o estado de conservação/degradação do edifício, que é muito notório. A degradação, infelizmente, nota-se por fora e vê-se mais profundamente por dentro».
INTERVENÇÃO COM DINHEIRO COMUNITÁRIO
Orlando Alves faz questão de vincar: «nós só podemos deitar mão a isto se houver apoios financeiros para poder fazer a intervenção que o edifício e a sua utilização exigem». Foi intenção, acrescenta o edil, «ver soluções a que podemos perspetivar no âmbito do Quadro Comunitário de Apoio. Se houver uma porta onde nos possamos meter, iremos consolidar o espaço físico. Há melhoramentos técnicos que são necessários e que devem ser adaptados às novas tecnologias. Queremos ter uma economia de manutenção. Só assim podemos perspetivar o funcionamento da piscina municipal ao longo do ano».
80 PESSOAS DIÁRIAS
Satisfeito pela frequência (80 pessoas diárias), o autarca ressalva que estamos perante um equipamento «importante» que «faz falta» mas que tem custos de funcionamento «exorbitantes» (12 mil euros mensais) que impedem a normal utilização deste espaço desportivo e de lazer. Para já, ainda não uma «estimativa de custos». A resposta será encontrada no projeto que terá, forçosamente, «a introdução das tecnologias de carbono para que haja economia de custos no recurso ao aquecimento através de painéis solares ou até biomassa». Certo é que o investimento não será meigo, na ordem das «centenas de milhares de euros» «para além da intervenção física nas paredes e na cobertura que está a suscitar intervenção urgente», conclui o presidente.





















