
Hoje

Máx
C
Mín
C
Amanhã

Máx
C
Mín
C
Depois

Máx
C
Mín
C
- Munícipe
- Município
- Balcão Online
- Ordenamento do Território
- Cultura
- Área Social
- Recursos Humanos
- Desporto
- Gabinete de Apoio ao Emigrante
- Imprensa
- Newsletters
- Eleições
- BUPi - Balcão Único do Prédio
- Defesa do Consumidor
- Livro de Reclamações Eletrónico
- Informações Úteis
- Consultas Públicas
- Transportes
- Programa de Cumprimento Normativo
- Contactos do Município
- Empreendedor
- Turista
- Autarquia
Pesquisa Geral
Início
- Munícipe
- Município
- Balcão Online
- Ordenamento do Território
- Cultura
- Área Social
- Recursos Humanos
- Desporto
- Gabinete de Apoio ao Emigrante
- Imprensa
- Newsletters
- Eleições
- BUPi - Balcão Único do Prédio
- Defesa do Consumidor
- Informações Úteis
- Livro de Reclamações Eletrónico
- Consultas Públicas
- Transportes
- Programa de Cumprimento Normativo
- Contactos do Município
- Empreendedor
- Turista
- Autarquia
Oferta de couves até ao Natal
13 Dezembro 2011

A Câmara Municipal de Montalegre, em parceria com o Ecomuseu de Barroso, promove, até ao Natal, uma campanha de promoção de produtos locais. O desafio não é novidade e passa por entregar, nas instalações da sede do Ecomuseu, uma cópia de fatura no valor de, pelo menos, 15 euros, despesa aplicada no comércio local. Em troca recebe uma couve proveniente do couval da Quinta da Veiga.
Com a crise na boca dos portugueses, a Câmara Municipal de Montalegre colocou no terreno mais uma campanha de dinamização dos produtos da terra, bem como o fomento do tecido comercial. Assim, quem se dirigiu às instalações do Ecomuseu de Barroso, no final do mês de Novembro e apresentou uma fatura no valor de 15 euros, verba gasta no comércio do concelho, para além da entrada livre ao Ecomuseu, recebeu, simbolicamente, uma couve nascida na Quinta da Veiga.
CAMPANHA ATIVA
Aposta ganha, a atividade foi bem recebida a avaliar pela constante procura a que foi sujeita, não só no núcleo sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, como também no pólo de Salto. Referir também o enorme interesse despertado pela comunicação social que deu muito eco desta iniciativa. Dessa forma e como o propósito inicial era a oferta de couves no Natal, a campanha regressa em força até à quadra natalícia.
ESPAÇO PADRE FONTES
É na sede do Ecomuseu de Barroso - Espaço Padre Fontes - que tem lugar, mais uma vez, a campanha de promoção dos produtos locais. A oportunidade de levar para casa uma couve troncha do mega couval está de volta e patente até ao dia de Natal. Nesta quadra, a boa couve não pode faltar na mesa e aqui está uma forma original de a angariar.
ESCOAR PRODUTOS
Esta aposta do município de Montalegre não é mais do que uma forma de despertar para a consciência de aplicar despesa, sempre que possível, na terra. A par disto, está uma boa oportunidade de dinamizar a potencialidade que existe nos produtos locais, sabido que é o alto valor qualitativo que possuem.
Fernando Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Montalegre, destaca que esta iniciativa pode seduzir outras, desde que os barrosões e quem visite a região, tomem consciência não só da riqueza do que aqui se produz como, igualmente, decidam ser solidários com quem cá trabalha e não verga às dificuldades.
Recorde-se que o concelho de Montalegre continua a ter no setor primário a sua principal fonte de rendimento. A maioria da população trabalha na terra, praticando uma economia de subsistência. O couval existente na Quinta da Veiga, Montalegre, mostra a excelência de um produto que vinga numa região com um clima apropriado para produtos cada vez mais procurados.
COUVE TRONCHA
A couve troncha, devido ao seu alto e valioso valor nutricional, é um dos principais legumes utilizados na medicina tradicional desde a antiguidade. Julga-se mesmo que na antiguidade, em algumas civilizações, esta couve era utilizada somente com o fim medicinal e não gastronómico. Nas antigas civilizações da Grécia e Roma costumava-se comer esta couve antes de uma refeição farta, ou simplesmente para prevenir doenças do estômago ou uma indisposição. Mais tarde, no final da Idade Média, após este vegetal ter ganho uma grande popularidade entre os povos europeus, surge o termo "médico do povo" associado à couve. A couve era utilizada para a cura das mais diversas enfermidades e havia ainda a ideia de que comer couve diariamente evitaria o aparecimento de doenças.
No presente, estudos e investigação têm revelado que a utilização das couves para a cura e prevenção de certas enfermidades é realmente eficaz devido à sua composição nutricional ao mesmo tempo que pode ser um anti-inflamatório, antibiótico e anti irritante natural.
