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XXXI Congresso de Vilar de Perdizes
03 Setembro 2017

Vilar de Perdizes recebeu a XXXI edição do Congresso de Medicina Popular e com ela novos debates e reflexões. O evento, dedicado à medicina popular, voltou a oferecer palestras, conferências, feira de artesanato, produtos naturais, sessões terapêuticas e animação de rua. Como já é tradição, a queimada esconjurada pelo padre Fontes foi um dos pontos altos.
A conhecida aldeia de Vilar de Perdizes voltou a ser palco do Congresso de Medicina Popular. Ao longo de três dias, foram muitos os motivos para visitar um evento que já ultrapassou as três décadas de intensos debates em volta do misticismo e que continua a girar em torno da figura do padre Fontes. A iniciativa continua a atrair novos curiosos na procura de soluções nas plantas e noutros ingredientes que a terra dá.
«PERSISTÊNCIA E MOTIVAÇÃO»
No final, o padre Fontes referiu que «é preciso persistência e motivação para continuar a organizar um evento tão importante para a dinamização da terra». Na mesma linha, considera que «vale a pena todo o cansaço e desgaste para a organização deste acontecimento». Para o mentor, «preservar e transmitir a riqueza cultural de um povo que não baixa os braços» continuará a ser o lema. Foi com o objetivo de mostrar a virtude terapêutica das ervas que nasceu esta reunião pelas mãos do padre Fontes, a que se associou o mundo do oculto.
TEM A PALAVRA
Orlando Alves | Presidente da Câmara de Montalegre
«Tenho estado em todas as edições do Congresso de Medicina Popular e faço-o com muito gosto, honra e prazer. Fi-lo enquanto cidadão e continuo a fazê-lo como Presidente da Câmara. Vilar de Perdizes continua a ser a terra de todas as oportunidades e eventos. Concentra as atenções do país e dos fervorosos dos assuntos e do confronto entre a medicina popular e convencional. Isso deixa-nos muito confortados porque contribuímos para alavancar um dos vetores que geram a sustentabilidade da vida económica e social de Vilar de Perdizes, do concelho e do Norte de Portugal». Saúdo toda a organização, a Junta de Freguesia e o padre Fontes que é a alma de tudo isto».
David Teixeira | Vice-presidente da Câmara de Montalegre
«31 Anos é uma idade bonita para afirmar a defesa do património, seja o imaterial ou o construído. Esta terra e o padre Fontes habituaram-nos a valorizar a memória e as pessoas. Na exposição, patente na casa do povo, está preservada a memória, assim como na exposição de plantas medicinais que homenageia a "Ti Ana Pitinha", um ícone deste evento. Para toda a organização e população fica o desafio de saberem, em cada ano, cativar e receber bem projetando a edição seguinte».
Fátima Fernandes | Vereadora da educação da Câmara de Montalegre
«Uma edição que mostra a longevidade deste acontecimento que marca a identidade desta terra e do povo barrosão. É interessante percebermos que a medicina popular está novamente na moda e as pessoas terem entendido que a medicina química, apesar da sua importância, não resolve tudo. Já há milhares de anos que os nossos antepassados souberam curar as nossas maleitas recorrendo à natureza. Todos os medicamentos, ditos químicos, têm por base a natureza. Parabéns ao padre Fontes, o mentor deste evento».


























































