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Contas em ordem junta prestígio ao prestígio da terra
24 Fevereiro 2012

Um dos assuntos mais aflorados na última assembleia municipal foi a exemplar saúde financeira da Câmara Municipal de Montalegre. Uma realidade que mereceu um sublinhado particular e que obteve rasgados elogios. A somar a isto estão estes dados: no ano passado Montalegre investiu 18,5 milhões de euros (três na rede viária), fechando o ano com um saldo positivo de dois milhões. Para este ano, por exemplo, há já no "mealheiro" quatro milhões para uma nova ligação a Chaves (15 Km divididos entre um troço novo e um já existente) de forma a aproximar o município à A24.
O atual executivo da Câmara de Montalegre recebeu, na última assembleia municipal, um forte elogio pelas contas que apresentou no ano findo. Fechar 2011 sem dívidas foi histórico. O facto é mais relevante se dissermos que apesar desta disciplina o concelho não parou de investir na modernização e desenvolvimento do município. Foram perto 20 milhões de euros de investimento por todo o território - o maior de sempre! Estes dados suscitaram a maior curiosidade por parte da comunicação social que no final do ano passado deu grande eco a esta noticia. Na altura, Fernando Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Montalegre, lembrou que «a austeridade, para nós, não é novidade! Contudo, para enfrentarmos melhor esta grave situação que atravessamos, começamos a cortar no início da crise, porque o melhor é dever pouco, ou não dever. Pois, assim, conseguimos canalizar o dinheiro que ia para os bancos para fazermos investimento e para apoios sociais».
DISCIPLINA E RIGOR
O líder do executivo vincou que «há muito que se cortou na iluminação pública, nos consumíveis e que se reduziu a muitos subsídios». Fernando Rodrigues esclarece: «nas obras há dois critérios. Um muito rigoroso, de prioridades, e outro, muito simples: se há dinheiro, há obra, se não há dinheiro, não há obra». Sem se deter, cita outros exemplos onde a austeridade impera: «na Câmara de Montalegre não há exageros no número de pessoal, nem nos cargos dirigentes, antes pelo contrário, nalguns casos, com certas injustiças para alguns bons funcionários...só há três políticos a tempo inteiro na Câmara, não há assessorias...».
TERRA PRESTIGIADA
Esta politica foi puxada para a assembleia pela deputada Isabel Dias que não poupou elogios ao trabalho desenvolvido pelo executivo municipal: «ter boas contas é significado de rigor, de determinação, de competência. Ter boas contas, nos tempos de hoje e perante tanta dificuldade, é coragem, é prestígio, é honra. E nós temos! Quero por isso, deixar aqui o reconhecimento à Câmara porque a notícia que ouvimos por todo o lado acrescenta prestígio ao prestígio da nossa terra! Somos conhecidos porque a terra é atrativa e pelas iniciativas culturais e de promoção de grande qualidade que aqui se desenvolvem. Agora somos falados dando-se destaque a uma facto inédito: “Câmaras sem calotes”!».
ORGULHO E AUTOESTIMA
A intervenção da deputada foi concluída no mesmo tom: «para quem está lá fora e ouve, não tanto as notícias, mas os comentários elogiosos à gestão da nossa Câmara, que é apontada pelo povo como um exemplo para outros municípios, vê a autoestima crescer e sente um orgulho cada vez maior em ser autarca com esta equipa. Por isso, permitam-me: parabéns à Câmara pela excelência da gestão e por conseguir a sustentabilidade das contas. Aumentou as verbas gastas em 2011, fez tanta obra e desenvolveu ainda tanta iniciativa sócio-cultural e, ainda por cima, pagou tudo e ficou com dinheiro em caixa». Sem se deter, Isabel Dias, lançou uma série de reflexões às bancadas: «alguns perguntam como é que se faz isto. Muitos apresentam-nos como um exemplo. Outros tantos queriam copiar-nos. É o trabalho, é a experiência, é a continuidade, é a responsabilidade, é a perspicácia e a perceção antecipada que só políticos de craveira conseguem demonstrar».
