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I Festival de Teatro | 'A Barraca'

O penúltimo dia do Festival de Teatro de Montalegre ofereceu um serão de qualidade superior com a peça "1936, O Ano da Morte de Ricardo Reis" pela companhia "A Barraca". Uma noite notável que encheu de satisfação o muito público que visitou o auditório municipal de Montalegre.
TEM A PALAVRA
David Teixeira | Vice-presidente da Câmara de Montalegre
«Foi das melhores noites de cultura que aconteceram no nosso concelho. O Abel Neves está de parabéns. Montalegre está de parabéns. A cultura faz-se com as pessoas. Montalegre respondeu muito bem ao desafio do município encabeçado pelo Abel Neves. Sabe bem, em plena época de São Martinho, onde há festas em todas as aldeias, termos uma casa cheia e o público a responder muito bem aos estímulos. Tivemos o melhor de Portugal neste palco, um espaço que esperamos continuar a valorizar com arte, cultura e intervenção. Esperamos que as novas gerações saibam valorizar. Não é preciso sair de Montalegre para termos acesso ao melhor da cultura no país. Só é preciso criatividade e vontade e em relação ao teatro ter o Abel Neves».
Abel Neves | Mentor do evento
«O grande poeta Fernando Pessoa, na obra de ficção de José Saramago, numa adaptação ao teatro de Hélder Costa. São estes sucessivos trânsitos da ficção narrativa para o teatro que tornam este espetáculo muito bonito. É um espetáculo feito para grande público. Tivemos o prazer de assistir, com uma sala praticamente cheia, à reação dos miúdos e a forma bonita como o fizeram. Isso é das coisas mais prazerosas que podemos ter no teatro. A gente nova reage de uma forma muito bonita. Julgo que os atores e toda a gente sentiu isso. Sendo uma belíssima adaptação ao teatro por parte do Hélder Costa, reparamos necessariamente no final deste espetáculo, é que o teatro está de parabéns. Estão de parabéns as pessoas que vieram assistir e todos os atores que o fizeram».
Hélder Costa | Encenador da Companhia de teatro "A Barraca"
«Foi a primeira vez que "A Barraca" veio a Montalegre e com muito prazer. Gostamos imenso deste convite. Gostamos de vir a estas terras que parecem ignoradas. Gostamos de perceber como é a receção do nosso trabalho nestes locais. O nosso trabalho é para ser claro, compreensivo e amado. O grupo ficou muito satisfeito e percebeu que tinha um bom público, o que é muito importante. Agradeço isso. Este Festival de Montalegre tem uma programação maravilhosa. Todas as semanas fazemos espetáculos para as escolas e com uma receção fantástica. Os alunos gostam muito».











