



- Munícipe
- Município
- Balcão Online
- Ordenamento do Território
- Cultura
- Área Social
- Recursos Humanos
- Desporto
- Gabinete de Apoio ao Emigrante
- Imprensa
- Newsletters
- Eleições
- BUPi - Balcão Único do Prédio
- Defesa do Consumidor
- Informações Úteis
- Livro de Reclamações Eletrónico
- Consultas Públicas
- Transportes
- Plataforma de Denúncias
- Contactos do Município
- Empreendedor
- Turista
- Autarquia
- Munícipe
- Município
- Balcão Online
- Ordenamento do Território
- Cultura
- Área Social
- Recursos Humanos
- Desporto
- Gabinete de Apoio ao Emigrante
- Imprensa
- Newsletters
- Eleições
- BUPi - Balcão Único do Prédio
- Defesa do Consumidor
- Informações Úteis
- Livro de Reclamações Eletrónico
- Consultas Públicas
- Transportes
- Plataforma de Denúncias
- Contactos do Município
- Empreendedor
- Turista
- Autarquia
XX Feira do Livro | Teatro - Mestre Grilo Cantava e a Giganta Dormia'

No âmbito da XX feira do livro de Montalegre, a Filandorra – Teatro do Nordeste levou ao auditório municipal, a 74.ª produção da companhia, "Mestre Grilo Cantava e a Giganta Dormia". A peça relembra a obra de Aquilino Ribeiro para crianças e sensibiliza a comunidade escolar para o legado do autor. Uma sessão teatral que contagiou as muitas crianças presentes.
Esta produção da Filandorra elege como público-alvo as crianças em idade do pré-escolar, 1º e 2º ciclos, e pretende homenagear a faceta de Aquilino Ribeiro dedicada à literatura para a infância bem como relembrar a sua obra, sensibilizar a comunidade escolar para o legado do autor e cruzar a criação artística com a valorização e importância do retorno ao mundo rural.
Mestre Grilo Cantava e a Giganta Dormia conta a história de uma abóbora que «à força de comer do solo e beber do regadio», levava a vida a comer, a dormir e a crescer, indiferente a todo o movimento à sua volta e aos animais circundantes. Certa noite, «já espigadota», foi acordada por um coro de rãs, sapos, ralos, uma cigarra e um grilo, uma verdadeira «fanfarra» que clamava ao «solzinho rico» … à fábula de Aquilino foram acrescentadas canções da autoria de Marília Miranda, canções essas que segundo a autora, «procuram serem fidedignas, quer ao ambiente que Aquilino criou, quer às palavras-chave que surgem, muitas vezes, repetidas, quase como se estivessem à espera de serem musicadas, e reforçam, pois, o sentido de cada personagem, acrescentando às suas falas a melodia que elas despertaram».






