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II Festival de Teatro | 'Tristezas e Alegrias'

A companhia Teatro dos Aloés subiu ao palco do auditório municipal de Montalegre com a peça "Tristezas e Alegrias" de Athol Fugard, com Ana Valentim, Elsa Valentim, Jorge Silva e Laurinda Chiungue. Encenada por José Peixoto, foi contada uma história de um homem dividido entre duas mulheres – uma negra, mas de quem teve uma filha; e uma branca, com quem casou e que assumiu perante a sociedade. Quando o homem descobre estar a morrer, regressa ao país natal para fazer as pazes com o seu passado. Mas é tarde demais. Um serão com muita qualidade no segundo dia do Festival de Teatro de Montalegre.
II Festival de Teatro | "Tristezas e Alegrias"
Duas mulheres encontram-se numa velha casa de uma pequena aldeia do Karoo depois do funeral de David, o homem que ambas amaram. Uma é a sua esposa. A outra é mãe da sua filha. David, que fora levado ao exílio por causa do seu activismo político contra o apartheid, reaparece nas memórias das mulheres como que registadas a ferro. Durante uma tarde de verdade e reconciliação, os pactos de amor são dolorosamente marcados. O novo confronta-se com o velho e o que é a esperança para estas pessoas é a esperança para uma nova África do Sul. Feita de monólogos, memórias e desabafos que saltam do presente para o passado e que por vezes são só reflexões, produzem um teatro de uma convenção menos comum entre nós e que nos tocou profundamente e constitui um desafio para a cena e uma dádiva útil e emocionada para a sala.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Texto Athol Fugard
Tradução Mick Greer e Graça Margarido
Encenação José Peixoto
Interpretação Ana Valentim, Elsa Valentim, Jorge Silva e Laurinda Chiungue
Cenografia José Manuel Castanheira
Figurinos Maria Luiz
Música Miguel Tapadas
Desenho de Luz Tasso Adamopoulos
Fotografia José Frade
Design Gráfico Rui Pereira
Produção Vanessa Pereira



