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Município repovoa rios e ribeiros com 30 mil alevins
Até final do ano, os rios e ribeiros do concelho de Montalegre vão receber cerca de 30 mil alevins, mais vulgarmente conhecidos – em idade maior – por trutas fário. Uma aposta, esclarece o presidente da autarquia, Orlando Alves, que irá «potenciar riqueza para o concelho, dinamizar a atividade económica, o turismo e valorizar a atividade lúdica».
São 30 mil alevins que vão ser lançados aos rios (Cávado, Rabagão, Assureira e Beça) e ribeiros das seguintes localidades do concelho de Montalegre: Sabuzedo, São Pedro (Contim), Medeiros, Peireses, Meixide, Amear, Linharelhos, Caniçó, Corva e Salto. Uma medida que surge depois da Câmara de Montalegre ter adquirido estes exemplares nos postos aquícolas/viveiros do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) em Vila da Conde. Dizer que estes alevins foram capturados na bacia hidrográfica do rio Cávado, o mesmo é dizer que é mantido o lugar genético dos animais.
RIQUEZA POTENCIADA
O presidente da Câmara de Montalegre assistiu à chegada dos alevins. Satisfeito com o que observou, Orlando Alves faz questão de sublinhar que estamos perante uma aposta que «vai ao encontro dos desejos e interesses dos pescadores», ao mesmo tempo, reforça, «quisemos, também, dar músculo à sustentabilidade ambiental e à dinamização económica do concelho». Neste sentido, atalhou: «trabalhamos durante meses. Fizemos candidatura junto do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) para adquirimos os chamados alevins. É a truta acabada de nascer. Para já, adquirimos 7.000 alevins. Vamos receber 30 mil até ao fim do ano. É com esta quantidade que vamos repovoar os rios e ribeiros do nosso território. Estamos, desta forma, a potenciar riqueza para o concelho, dinamizar a atividade económica, o turismo e valorizar a atividade lúdica». Por fim, o autarca deixou uma mensagem de tranquilidade para o futuro da pesca no concelho de Montalegre: «vamos repovoar todos os rios e ribeiros. Podem estar tranquilos todos os amantes da pesca. Porém, convém dizer que o “peso” desta medida só será sentido no próximo ano. Estamos a obedecer ao ciclo de reprodução da espécie».
TRUTA FÁRIO
A truta fário tem a cabeça grande e boca provida de dentes cónicos e fortes. Tem dentes nos maxilares, sobre os palatinos e no vómer. A maxila superior ultrapassa o nível posterior do olho. Os olhos são grandes e situados por cima do maxilar superior. A sua coloração é muito variável com a idade e o habitat. Geralmente tem dorso de um castanho anegrado. O ventre é amarelado, esbranquiçado ou avermelhado. Apesar das manchas tenderem a acumular-se no dorso e na primeira barbatana dorsal, há algumas que invadem a parte de baixo embora sem chegarem à superfície ventral. A barbatana adiposa é avermelhada ou alaranjada e com manchas negras. De qualquer modo, pode haver trutas que apresentam coloração negra ou mais clara. As manchas avermelhadas são características de trutas que vivem em rios e ribeiros. Ao longo da linha longitudinal pode apresentar 110 a 125 escamas. Em termos comportamentais, a truta fário é esquiva e fugidiça, colocando-se em fuga após qualquer estímulo sensorial externo. Estes peixes têm importantes variações, no tamanho, cor, forma e costumes, que parecem estar relacionados com as variações naturais do meio onde vivem. É uma espécie territorial, que vive em águas correntes, bem oxigenadas, límpidas e frias. Trata-se de uma espécie muito sensível à poluição e ao aumento da temperatura. É um predador muito voraz, que se alimenta principalmente de invertebrados, larvas, insetos aquáticos e pequenos peixes, comendo inclusive trutas de pequenas dimensões.