



- Munícipe
- Município
- Balcão Online
- Ordenamento do Território
- Cultura
- Área Social
- Recursos Humanos
- Desporto
- Gabinete de Apoio ao Emigrante
- Imprensa
- Newsletters
- Eleições
- BUPi - Balcão Único do Prédio
- Defesa do Consumidor
- Informações Úteis
- Livro de Reclamações Eletrónico
- Consultas Públicas
- Transportes
- Plataforma de Denúncias
- Contactos do Município
- Empreendedor
- Turista
- Autarquia
- Munícipe
- Município
- Balcão Online
- Ordenamento do Território
- Cultura
- Área Social
- Recursos Humanos
- Desporto
- Gabinete de Apoio ao Emigrante
- Imprensa
- Newsletters
- Eleições
- BUPi - Balcão Único do Prédio
- Defesa do Consumidor
- Informações Úteis
- Livro de Reclamações Eletrónico
- Consultas Públicas
- Transportes
- Plataforma de Denúncias
- Contactos do Município
- Empreendedor
- Turista
- Autarquia
Castelo | Ópera (Cavalleria Rusticana) - Sublime!

Noite sublime no castelo de Montalegre. Um concerto de ópera que convenceu a plateia por completo. Falamos da nova produção de "Cavalleria Rusticana", a obra-prima de Pietro Mascagni, que contou com o Coro e Orquestra da Ópera na Academia e na Cidade. A noite cultural contou ainda - na segunda parte - com a atuação da Banda Musical de Parafita em formato Banda Sinfónica. Referir que este espetáculo surgiu à luz de uma candidatura intitulada "Montalegre Cultural", financiada pelo Portugal 2020, através do PONorte, e pela União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
Com direção musical do maestro José Ferreira Lobo, encenação de Alfonso Romero e cenografia de Miguel Massip, "Cavalleria Rusticana" é uma ópera em um ato onde o amor, a traição e a vingança são os ingredientes principais. Estreada em Roma, em 1890, e considerada a primeira ópera verista italiana, corrente que introduziu um maior realismo na narrativa, por oposição ao romantismo, "Cavalleria Rusticana" é apresentada no Castelo de Montalegre com corpos artísticos e solistas nacionais, ou fixados em Portugal, de grande talento, como Maria Ermolaeva (Santuzza), Pedro Rodrigues (Turiddu), Gisela Sachse (Lucia), Pedro Telles (Alfio) e Patrícia Quintas (Lola).
TEM A PALAVRA
Orlando Alves | Presidente da Camara de Montalegre
«Foi simplesmente memorável, sublime e grandioso. Foi um golpe de audácia muito grande trazer uma ópera para uma terra onde as pessoas não estão muito envolvidas neste tipo de atividade musical. Saímos daqui com a alma cheia e satisfação por ver que foi um investimento muito bem feito. A intervenção que se fez no castelo foi uma aventura e um arrojo muito grande por parte do município. Temos à nossa disposição um espaço grandioso e monumental onde podemos fazer estes espetáculos memoráveis. Agora que o castelo é nosso, demos o "pontapé de saída" para continuarmos atividades e manifestações culturais como estas. É uma forma de evidenciarmos a nossa maturidade cultural e a relação que o município deve ter com os promotores da cultura para que a diversidade possa vir ao nosso encontro.»
José Ferreira Lobo | Maestro
«Trabalhar em colaboração com o município de Montalegre é muito enriquecedor e é uma honra porque sou transmontano e sempre tive uma forte relação com Montalegre. Montalegre tem um conjunto de significados muito importantes e que levaram a que eu tivesse um enorme empenho em trazer os nossos conteúdos até aqui. É uma história com muitas afinidades, com as vivências que caracterizam estas gentes. Para mim tem um significado especial poder fazer ópera num espaço que tem uma centralidade crescente em termos culturais na região. Proponho que este espetáculo seja o ponto de partida para uma certa sistematização da atividade no castelo em determinada estação do ano. A ideia é que anualmente possa acontecer ópera no castelo e outras sugestões que possamos apresentar. A colaboração com a Banda Musical de Parafita criou uma motivação acrescida. O público teve um comportamento de total respeito pela execução da obra. Apresento a minha gratidão pela oportunidade de levarmos o nosso trabalho à população de Montalegre.»
Estreia absoluta | Teatro Costanzi - Roma, 17 Maio 1890
Estreia em Portugal |Teatro Nacional de São Carlos - Lisboa, 12 Novembro 1891
Orquestra e Coro
Ópera na Academia e na Cidade
Direção Musical
José Ferreira Lobo
Encenação
Alfonso Romero
Cenografia
Miguel Massip
Direção de Cena
Angel Pazos
Construção
Stay one the Scene
Desenho de Luz
Roberto Punzi
Pintura de Cena
Ricardo Neto
Figurinos
Berta Cardoso
Assistentes
César Monteiro, Sofia Silva
A ação decorre na manhã de Páscoa, numa aldeia siciliana, e conta a história de Turiddu e de Santuzza. Ao regressar a casa do serviço militar, Turiddu descobre que a sua noiva, Lola, se casou com Alfio, um rico camponês. Na esperança de lhe provocar ciúmes, Turiddu seduz Santuzza. Lola acaba por se envolver com Turiddu, e Santuzza, de coração partido, revela a Alfio a infidelidade entre os dois amantes. Desafiado por Alfio para um duelo, Turiddu despede-se da mãe e parte para o seu encontro fatal.
1. Prelúdio e Siciliana O Lola, bianca come fior di spino (Turiddu)
2. Coro de introdução Gli aranci olezzano (Coro)
3. Cena de entrada de Alfio
Dite, mamma Lucia (Santuzza, Lucia)
II cavallo scalpita (Alfio)
O che bel mestiere (coro)
4. Cena e oração
Beato vai (Santuzza, Alfio)
Regila coeli (coro)
Inneggiamo, il Signor non è morto (Santuzza, Lucia e coro)
5. Romance e cena
Voi lo spete, o mamma (Santuzza)
Miseri noi (Luci, Santuzza)
6.a. Cena e Dueto
Tu qui, Santuzza? (Turiddu, Santuzza)
E stamattina, all’alba (Santuzza, Turiddu)
6.b. Cançoneta de Lola Fior di giaggiolo (Lola)
6.c. Dueto
Ah! Lo vedi (Turiddu, Santuzza)
No, no, Turiddu (Santuzza, Turiddu)
6.d. Dueto
Oh! II signori vi manda (Santuzza, Alfio)
Infami loro, ad essi non perdono (Alfio, Santuzza)
7. Intermezzo
8. Cena, Coro e Brinde
A casa, a casa, amici (coro)
Comare Lola (Turiddu, Lola)
Viva el vinospumeggiante (Turiddu, Coro)
9. Finale
Lo so che il torto è mio (Turiddu, Alfio)
Mamma! Mamma, quel vino è generoso (Turiddu, Lucia)
Santuzza!(Lucia) … Oh, madre mia! (Santuzza, Coro)
BANDA MUSICAL DE PARAFITA
(Formato Banda Sinfónica)
Programa
1) Abertura Festiva (Op. 96) - Dmitri Shostakovich
2) Theme from “Schindler’s List” (for Violin Solo) – John Williams
3) The Ghost Ship (for Band and Electronics) – José Alberto Pina


























































