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Salto | 'Árvores Vigilantes do Tempo'

Momento de cultura no Ecomuseu de Barroso - Casa do Capitão, em Salto. Uma jornada que arrancou com a apresentação do livro e correspondente exposição "Árvores Vigilantes do Tempo", de Fátima Carvalho. A artista visual juntou família, amigos e a comunidade saltense num celebrar da arte e da cultura. Pelo meio foi apresentado, em estreia, o Hino da Casa do Capitão, interpretado pelo Grupo Coral de Salto. A exposição ficará patente até 1 de outubro e o livro poderá ser adquirido no Ecomuseu de Barroso - Casa do Capitão. Em representação da Câmara Municipal de Montalegre, esteve o vereador da educação, Jorge Fidalgo.
TEM A PALAVRA
Jorge Fidalgo | Vereador da educação da Câmara de Montalegre
«Esta exposição e apresentação do livro da autora Fátima Carvalho vem no seguimento da aposta do município de Montalegre na cultura, em obras que pela sua qualidade merecem destaque e apoio inequívoco. Pela sua longevidade ou simbologia estas “"Árvores vigilantes do tempo" apresentam-se como autênticos monumentos, testemunhas vivas do nosso património. Permitam-me que cite uma descrição que me parece apropriada ao tema e que procura retratar o simbolismo da arvore. Simbolicamente, a arvore é descrita como "o caminho e o crescimento para o imutável e eterno, gerada pela união dos opostos e possibilitando a mesma através do seu eterno já existir". Símbolo da vida e em perpétua evolução, em contacto com o subterrâneo, a superfície e o ar é vista como unificadora, símbolo vital que regenera e dá esperança e força. Esta força que delas imana simboliza, também, a força e resiliência das nossas gentes. Valorizar a historia, as tradições, o património material e imaterial, a nossa fauna e flora, no fundo, o nosso território como um todo, é um imperativo e hoje presenciamos, com esta exposição e apresentação, mais um belo contributo. Obrigado à autora, um agradecimento às gentes de Salto e um reconhecimento e agradecimento a todos os presentes.»
"ÁRVORES VIGILANTES DO TEMPO"
«O que Fátima Carvalho, com muita sofisticação poética aqui nos mostra é uma coleção de imagens a preto e branco, em papel e linho, de árvores portuguesas centenárias e, pela sua espantosa resiliência, verdadeiros vigilantes e testemunho do nosso tempo histórico.
Faziam parte dos bosques e florestas que antes da civilização industrial, cobriam a maior parte do nosso país, desde bosques druídicos a recetáculos de pequenas Isis e virgens moreninhas de pequeno tamanho e, naturalmente, em tempo de crise, ao aparecimento da Virgem. Sempre com um não sei quê de sagrado.
O ponto de partida de Fátima é o carvalho de Salto, sua terra e pertença, em Montalegre. Como a oliveira, ou a azinheira, a alfarrobeira, o pinheiro e o castanheiro são plantas autóctones. E, como a oliveira e a azinheira, o carvalho é planta sagrada, pois nas folhas destas árvores reluz o brilho da prata, o metal sagrado dos construtores das Antas e dos povos que lhes seguem, os celtas.
A fotógrafa escolheu o linho para suporte, um tecido que atravessou todos os tempos. Escolheu o preto e o branco porque define os contornos e a distância e avoluma com as sombras o envelhecimento destas árvores. É um tributo, pois assim, ainda mais as engrandece.»
Maria do Carmo Serén





