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Feira do Fumeiro | Organização reuniu com produtores

Com vista à próxima Feira do Fumeiro de Montalegre (18 a 21 janeiro), a organização do certame - Câmara de Montalegre e Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã - convocou os produtores com vista a encetar a melhor estratégia para o evento. Fiscalização mais apertada, aumento de preços dos produtos (em regra a subida é de dois euros) e pagamento da sanidade e abate (cerca de 500 animais) foram alguns pontos aflorados.
A edição 33 da Feira do Fumeiro de Montalegre já está em marcha em matéria de preparação. O certame - ocorre de 18 a 21 de janeiro - promete voltar a reunir todos os ingredientes indispensáveis para ser um motivo de romaria permanente nos quatro dias deste emblema do concelho de Montalegre. A autarquia reforça o investimento nesta "galinha dos ovos de ouro" que continua a ser um motor económico e que alavanca o tecido comercial do município.
500 ANIMAIS
Nesta reunião foi dito, de um modo inequívoco, que a Câmara de Montalegre só assume despesa com os animais que estão sob o chapéu da Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã, ou seja, os animais que estão identificados e com um claro acompanhamento em matéria de sanidade. Esta passa a ser assumida, na totalidade, pelos cofres da edilidade com a regra de dois terços dois animais identificados terem que ser vendidos na Feira do Fumeiro.
TEM A PALAVRA
Fátima Fernandes | Presidente da Câmara de Montalegre
«As novidades não são muito significativas. Aquela que tem mais relevância é o preço. A Associação dos Produtores ponderou muito bem esta decisão. Lembrar que há muitos anos que os nossos produtos não sofriam qualquer aumento. Este ano teve de ser atendendo à conjetura que nos rodeia. É preciso valorizar os nossos produtos e dar o rendimento do trabalho que seja justo para os nossos produtores. Por essa razão, a Câmara de Montalegre decidiu assumir a sanidade dos animais. É uma garantia da qualidade e da segurança alimentar. É um apoio para estes produtores, com a exigência que os animais que são abatidos no Matadouro Regional - prática também suportada pela autarquia - têm de ser vendidos na Feira do Fumeiro (2/3), para não acontecer aquilo que aconteceu no ano passado, isto é, chegar a domingo e não haver uma chouriça para venda. Os produtores foram sensíveis a isto que foi dito. Temos motivos para acreditar que vamos ter uma grande feira.»
Boaventura Moura | Presidente da Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã
«Já antes da pandemia tínhamos intenção de subir os preços. Como sabem, devido à guerra que existe na Ucrânia, os cereais subiram muito. Isto está cada vez mais difícil. Já não compensa fazer fumeiro por isso é que temos menos produtores de fumeiro. Justifica-se, totalmente, esta subida de preços.»







