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- "Ponte da Assureira" | Município e Exército renovam protocolo
'Ponte da Assureira' | Município e Exército renovam protocolo

Celebrado pela primeira vez há dois anos e renovado em outubro último, o município de Montalegre carimba a última adenda ao protocolo de colaboração com o exército português através do Regimento de Engenharia n.º 3, sediado em Espinho, com vista a concluir o acesso, em terra batida, até à "Ponte da Assureira". A totalidade deste acordo ascende a 500 mil euros.
TEM A PALAVRA
Orlando Alves | Presidente da Câmara de Montalegre
«É a última extensão do protocolo que estabelecemos com o exército português através do Regimento de Engenharia n.º 3, sediado em Espinho, com vista a finalizar o acesso à "Ponte da Assureira". É uma obra que tem vindo a ser protelada no tempo. Acontece devido a esta situação pandémica que faz com que, muitas vezes, os militares não tenham condições para trabalhar. Este projeto está agora na fase final. Não será necessária fazer nova extensão do protocolo. Até ao fim do ano, há tempo para que a obra esteja concluída da nossa parte. Convém deixar claro que esta intervenção não tem razoabilidade nenhuma, a menos que o próximo quadro comunitário permita que os municípios de Montalegre e Chaves avancem para uma candidatura. Não o podendo fazer, será um investimento pontual e absolutamente desnecessário. Não era uma prioridade. Esta intervenção resulta da denúncia que o PSD de Montalegre fez ao Ministério Público dando a entender que havia uma gestão danosa. Mais grave ainda do que isso, é nós sabermos que a União Europeia, a toda a hora, pode obrigar o município de Montalegre a devolver os 500 mil euros que foram gastos. Nesse sentido, tivemos que fazer a avaliação de todos estes riscos e fizemos este protocolo, há dois anos, com o Regimento de Engenharia de Espinho por forma a suavizar este "desperdício" de dinheiro que estamos agora a aplicar. É uma medida que visa antecipar qualquer intimidação vinda da União Europeia tendente à reposição do dinheiro. Neste momento, estamos a criar a acessibilidade. Não mais se poderá dizer que a "Ponte da Assureira" não tem eficácia. Do nosso lado, vamos finalizar este ano. Do outro lado, há o compromisso de o colega de Chaves dar andamento à obra. Em suma, estamos a trabalhar para evitar contratempos, sanções pesadas da União Europeia. Tudo isto seria dispensável, não fosse este espírito persecutório de quem olha para a política e vê na política não o ideário de construção, mas um palco onde a oposição não percebe que tem um papel relevante na construção e apresentação de ideias que conduzam ao bem-estar da nossa comunidade. Prefere acirrar ânimos e criar desarmonia entre a população. Da nossa parte, só temos que agradecer ao Regimento de Engenharia de Espinho. Mesmo gastando 500 mil euros, fica mais barato que avançarmos para uma empreitada que o mercado local, certamente, iria inflacionar substancialmente».