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Diretora Regional Norte do ICNF visitou Montalegre

Natural de Chaves, a nova diretora regional do Norte do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), Sandra Sarmento, por solicitação do município, esteve em Montalegre onde reuniu com algumas entidades da Proteção Civil ao mesmo tempo que abordou várias questões com o presidente da autarquia, Orlando Alves. O encontro ocorreu no salão dos Paços do Concelho.
Na sequência dos últimos acidentes verificados com visitantes no Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), o município de Montalegre solicitou a presença da nova diretora regional do Norte do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), Sandra Sarmento, para um encontro realizado nos Paços do Concelho. Na reunião marcaram presença algumas forças da Proteção Civil o que deu ao ato uma força de unidade na tentativa de minorar os dissabores que de quando em vez são notícia no único parque nacional português.
MEDIDAS A CAMINHO
Após o encontro nas instalações da Câmara de Montalegre, a comitiva foi ao belo lugar das 7 lagoas perceber a dimensão que envolve o local e ter a consciência das centenas de pessoas que desfrutam das diferentes lagoas e cascatas existentes no território. Se é verdade que algum trabalho tem vindo a ser feito - como é exemplo a recente georreferenciação e sinalização dos abrigos afetos ao concelho - há ainda muito por fazer. Nesse sentido, está a ser preparada uma ação de sensibilização para a necessidade de haver procedimentos de segurança/comportamentos dos visitantes a fim de serem minimizados os riscos de acidente. A reboque, está a ser ponderado avançar com algumas medidas que facilitem o socorro, tais como a criação de corredores de emergência, a colocação de painéis que alertem para os riscos e algumas melhorias nas acessibilidades entre os diferentes poços das 7 lagoas. A fechar, foram ainda abordados temas de enorme preocupação que minam o investimento concelhio, tais como as explorações pecuárias em processo de legalização RERAE (Regime Extraordinário da Regularização de Atividades Económicas), a criação dos polígenos pecuários e a necessidade urgente de permitir construções de apoio à atividade pecuária de maiores dimensões (atualmente só permitem 200 metros).


