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XXXIII Congresso de Vilar de Perdizes

Terminou a edição 33 do Congresso de Vilar de Perdizes e com ela o desafio da organização avançar com o termo "Medicina Popular" para uma candidatura ao Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial da UNESCO. O mentor do certame, o popular padre Fontes, é taxativo: «estamos cá para isso». A acontecer, será a injeção que o evento necessita para o catapultar ao patamar que conquistado outrora.
O coração de Vilar de Perdizes - uma das mais conhecidas freguesias do concelho de Montalegre - voltou a palpitar forte com mais uma edição do Congresso de Medicina Popular. Desde o dia inaugural que a pacatez da aldeia foi sacudida pelo movimento que gira em torno de um cartaz que teima em resistir. O padre Fontes continua a ser a bússola. Olha para a edição 33 desta forma: «é curioso o número a que chegou o Congresso de Medicina Popular...é um número fatídico ou sugestivo. A morte de Cristo não foi morte eterna, foi descanso para a ressurreição».
DESAFIO UNESCO
O mentor do Congresso de Vilar de Perdizes acredita que há caminho que ainda não foi visto, daí que sublinhe a importância da proposta do antropólogo Luis Marques quando referiu, na abertura, que a Medicina Popular devia avançar para uma candidatura ao Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial da UNESCO. O pároco aceita o repto: «estamos cá para isso. Espero que seja uma "porta aberta" e que dê azo a uma valorização, estudo e inventário. Precisamos de uma transformação, com gente que tem tenha vontade e garra». A fechar, o homem que lançou o evento em 1983 destacou o «bom número de participantes» e a «excelência das palestras».
MEMÓRIA
2018. Congresso de Vilar de Perdizes (32)
2017. Congresso de Vilar de Perdizes (31)
2016. Congresso de Vilar de Perdizes (30)
Vilar de Perdizes | 33.º Congresso de Medicina Popular - PROGRAMA
































