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Subsídio para gado atacado por lobos

A Câmara de Montalegre está a preparar um regulamento para compensar os agricultores do concelho pelos prejuízos causados pelo lobo. Todavia, não se pense que a ideia é "atacar" a espécie. Pelo contrário. Orlando Alves, presidente do município, esclarece que a figura diabólica deste animal tem de ser combatida. A medida, garante, «irá contribuir para compensar as pessoas que se esforçam por dar sustentabilidade ao território e a segurar o selo de Património Agrícola Mundial».
2020 irá trazer mais dinheiro para o bolso dos agricultores do concelho. Tudo porque a autarquia irá atribuir um subsídio a quem prove que os rebanhos foram atacados pelo lobo. Orlando Alves, presidente da Câmara de Montalegre, exemplifica: «se um pastor tiver 300 ovelhas e se, por exemplo, a edilidade atribuir um subsídio a 7%, são 21 cabeças que são para o lobo». Neste ponto, o autarca é taxativo: «se as comer, que tenha bom proveito. Se não as comer, bom proveito para o pastor».
DIFERENTE DO ICNF
O paradigma irá mudar, isto é, o documento que está a ser ultimado pela Câmara de Montalegre, sublinha Orlando Alves, «prevê o contrário do que faz o Instituto da Conservação da Natureza (ICNF)». O teor das palavras não dá aso a dúvidas: «o ICNF precisa de trazer técnicos para exigir ao pastor que vá procurar aos monte as ossadas dos animais, isto é, é determinado um subsídio que nunca mais chega».
TERRITÓRIO ZELADO
O presidente da autarquia barrosã vai mais longe a ponto de lembrar que é este tipo de medidas que zelam um território que ostenta o título de património agrícola mundial, inserido no Parque Nacional da Peneda-Gerês e ser chão reserva da biosfera.