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Montalegre | Alto Tâmega e Barroso 360º
Decorreu no auditório municipal de Montalegre um seminário sob o lema "Alto Tâmega e Barroso 360º". O evento, aberto pela presidente do município de Montalegre, Fátima Fernandes, abordou várias temáticas no domínio do ambiente, sustentabilidade, demografia, inclusão, competitividade e inovação para a região, nomeadamente, no que diz respeito às suas perspetivas e tendências para o futuro. Esta sessão serviu ainda para apresentar os estudos "Alto Tâmega 360º" e "Atlas da Água do Alto Tâmega", bem como para abordar as linhas gerais do 2030 para o território do Alto Tâmega e Barroso.
MONTALEGRE - Alto Tâmega e Barroso 360º (Programa - 27 novembro 2023)
A manhã de trabalhos foi iniciada pela anfitriã Fátima Fernandes, Presidente da Câmara Municipal de Montalegre, e por Fernando Queiroga, Vice-Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso (CIMAT) e Presidente da Câmara Municipal de Boticas, que enalteceram a importância deste evento que destacou alguns aspetos chave do território, nomeadamente, o ponto de partida para o novo quadro comunitário de apoio que agora inicia.
PAINÉIS DE QUALIDADE
Os cinco painéis que compuseram o programa da iniciativa contaram com diversas personalidades – Francisco Taveira Pinto (FEUP - Universidade do Porto), Ricardo Almendra (GeoAtributo), Pedro Chamusca (Universidade do Minho), Nuno Marques (Coordenador do Plano de Ação de Envelhecimento Ativo e Saudável), Ramiro Gonçalves (AquaValor/CIMAT), Maria José Alves (AquaValor) e Daniel Bessa (Administrador da Sociedade Portuguesa de Inovação) – com experiência e influência nas áreas acima referidas, que destacaram os passos largos que o território do Alto Tâmega e Barroso tem vindo a dar nestas temáticas, não esquecendo, no entanto, que, tal como outras regiões do país e do resto da Europa, tem ainda muitos aspetos a melhorar.
TRANSPORTES
Outro assunto relevante e que tem causado grande preocupação aos autarcas do território é o dossier dos transportes. A Administração Central, em alguns aspetos, continua a delinear as normas para todo o país, não tendo em conta as especificidades de cada região. Por exemplo, a região do Alto Tâmega e Barroso não pode ser vista da mesma forma que é vista a Área Metropolitana de Lisboa. A questão da demografia é um problema que afeta a CIMAT e os autocarros têm de percorrer uma extensa área (quase três mil quilómetros quadrados), muitas das vezes, para transportar menos de dez passageiros. Estes custos tornam-se incomportáveis, uma vez que a receita da bilhética está muito longe de ser suficiente para cobrir os custos que isto acarreta.
PACTO DE DESENVOLVIMENTO | 2030
Coube ao Primeiro Secretário Executivo da CIMAT, Ramiro Gonçalves, apresentar as linhas gerais do Pacto Desenvolvimento Local 2030 relativo à região. Destacamos os mais de 90 milhões de euros da União Europeia para investimento no território onde as principais linhas serão: CIMAT + Inteligente, CIMAT + Verde, CIMAT + Social e CIMAT + Próxima dos Cidadãos. Espera-se no final um investimento total de mais de 107 milhões de euros em 206 projetos apoiados.
De referir que estiveram ainda presentes Nuno Vaz, Presidente da Câmara Municipal de Chaves, membros dos executivos dos municípios que compõem a CIMAT, o Presidente e Vice-Presidente da Assembleia Intermunicipal da CIMAT, Anselmo Martins e Nelson Montalvão, respetivamente, bem como membros desta Assembleia e do Conselho Estratégico para o Desenvolvimento Intermunicipal da CIMAT.
TEM A PALAVRA
Fátima Fernandes | Presidente da Câmara de Montalegre
«Foi uma honra para Montalegre poder acolher este seminário, com palestrantes da maior qualidade. O diagnóstico está feito sobre aquilo que é importante a implementar bem como as soluções que estão perspetivadas. Os problemas da demografia já são questões antigas. Também não são questões só sobre o Alto Tâmega e Barroso. É uma questão que se coloca a toda a Europa. Temos de olhar para o problema de um outro modo. A verdade é que as famílias não vão voltar a ter filhos como nos anos 50, 60 e 70. Os tempos modernos assim o exigem. Tudo isto interfere com o modo de viver. Hoje é uma questão cultural. Temos é de captar a gente que se "amontoa" por esse Mundo fora. A começar pelas nossas duas grandes cidades (Porto e Lisboa). O que temos de dizer é que nós reunimos qualidade de vida, com condições para progredir e trabalhar. Temos uma boa disponibilização e com grande qualidade na Internet no nosso território. É um facto onde temos de fazer mais "pressão" e sermos mais ativos. Somos um território cheio de potencialidades. Rico em produtos endógenos, na gente e na identidade. Foi um dia muito importante.»
Ramiro Gonçalves | Primeiro Secretário Executivo da CIMATB
«Os objetivos deste seminário foram cumpridos. Fizemos uma visão de retrospetiva sobre as principais variáveis do território. Falamos sobre ambiente e sustentabilidade, inclusão e demografia, competitividade, ciência, inovação e tecnologia. É importante - numa altura em que vai arrancar um novo quadro comunitário de apoio - que as pessoas percebam qual o nosso ponto de partida que, felizmente, é melhor do que era há meia dúzia de anos. Agora há que desenhar as políticas e aplicar o dinheiro convenientemente. O mapeamento está feito. Se tudo correr como o planeado, tenho a certeza que daqui a cinco anos teremos ainda melhores indicadores.»
Daniel Bessa | Administrador da Sociedade Portuguesa de Inovação
«É uma região, a avaliar pelos resultados, que não tem conseguido superar o quadro de depressão. Este território continua a perder gente. Ao mesmo tempo, vemos aqui coisas como o laboratório do Aquavalor. Era quase impossível de conseguir, mas conseguiram! É uma questão de querer e vontade. É muito importante aproveitar os ativos que aqui residem. Também os produtos como a água, a castanha, o granito, o pinheiro...e depois ir buscar competências exteriores. Se houver emprego, as pessoas aparecem.»