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Secretário de Estado da Protecção Civíl visitou Bombeiros de Montalegre
19 Fevereiro 2009
José Miguel Medeiros, Secretário de Estado da Protecção Civíl, visitou as instalações dos Bombeiros Voluntários de Montalegre depois de ter estado, antes, em Vila Real onde presidiu à assinatura de protocolos para a constituição das EIPs (Equipas de Intervenção Permanente). No concelho vão existir duas (Montalegre e Salto) com cinco elementos cada.
O Secretário de Estado da Protecção Civíl, José Miguel Medeiros, visitou as instalações dos Bombeiros Voluntários de Montalegre numa aparição enquadrada na assinatura de um conjunto de protocolos que realizou em Vila Real referente à constituição das equipas de intervenção permanente, vulgo EIPs.
No distrito existem nove, sendo duas no concelho de Montalegre (Bombeiros de Montalegre e Salto) com cinco elementos cada (50% do vencimento é pago pelo Governo. A outra metade é assumida pela edilidade). A este propósito recorde-se as palavras do presidente da Câmara de Montalegre, aquando da inauguração do quartel dos Bombeiros de Salto, em Outubro último, quando referiu que a autarquia, «vai assumir encargos com os 10 postos de trabalho de cerca de 60 mil euros por ano». Sem se deter, Fernando Rodrigues, acrescentou: «Mas não ficamos por aqui. Vamos ter um maior empenho na defesa da floresta e no combate aos fogos florestais e estamos disponíveis para apoiar até 8.000 euros por ano cada uma das 7 brigadas de sapadores, num total anual até 56.000 euros, para manter-mos o serviço e os 35 postos de trabalho existentes. E estamos abertos a apoiar mais 2 brigadas se o Governo decidir criá-las».
«NOSSOS BOMBEIROS
SÃO OS MELHORES QUE HÁ!»
O presidente da Câmara de Montalegre não poupou palavras ao trabalho desenvolvido pelos soldados da paz do concelho: «os bombeiros de Montalegre e de Salto são do melhor que há! A câmara tem feito um grande investimento, superior ao Governo, nesta matéria. Por isso, deixo aqui o apelo ao Secretário de Estado para que nos acompanhe neste esforço financeiro de reforço dos equipamentos destas corporações» porque, sustentou, «aqui não se esbanja dinheiro!».
Em relação às EIPs, no que concerne à selecção do pessoal a contratar, o autarca destacou o «bom senso» e «inteligência» encontrado num clima de «harmonia», que prova o «exemplo» destas associações para o resto do concelho.
NOVA DIMENSÃO
AO SOCORRO
Com a entrada, em breve, do funcionamento das EIPS, haverá, por todo o país, mais de mil bombeiros em intervenção permanente dando nova dimensão à prestação de socorro. Se tudo correr dentro das previsões, até ao final deste ano, Portugal deverá ter 200 Equipas de Intervenção Permanente (EIPs) nas corporações de bombeiros.
Lembre-se que as Equipas de Intervenção Permanente surgiram fruto de um protocolo assinado entre a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), a Associação Nacional de Municípios (ANMP) e a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP).
Os custos, decorrentes da remuneração dos elementos integrantes, cerca de 66 mil euros por equipa, serão suportados equitativamente pela ANPC e pelas Câmara Municipais onde se constituírem essas equipas. As EIPs serão constituídas por 5 elementos, recrutados no universo dos bombeiros, sendo 4 pertencentes ao Quadro Activo e pelo menos 1 elemento recrutado no universo dos Chefes ou Sub-Chefes do Quadro Activo ou no universo do Quadro de Comando. Estas equipas terão como missão a protecção e socorro no âmbito das responsabilidades que cabem às Autarquias e à Autoridade Nacional de Protecção Civil. Todos os elementos que integrarem as EIPs receberão formação específica, desenvolvida pela Escola Nacional de Bombeiros, através de planos de formação validados pela Direcção Nacional de Bombeiros da ANPC.
Os custos, decorrentes da remuneração dos elementos integrantes, cerca de 66 mil euros por equipa, serão suportados equitativamente pela ANPC e pelas Câmara Municipais onde se constituírem essas equipas. As EIPs serão constituídas por 5 elementos, recrutados no universo dos bombeiros, sendo 4 pertencentes ao Quadro Activo e pelo menos 1 elemento recrutado no universo dos Chefes ou Sub-Chefes do Quadro Activo ou no universo do Quadro de Comando. Estas equipas terão como missão a protecção e socorro no âmbito das responsabilidades que cabem às Autarquias e à Autoridade Nacional de Protecção Civil. Todos os elementos que integrarem as EIPs receberão formação específica, desenvolvida pela Escola Nacional de Bombeiros, através de planos de formação validados pela Direcção Nacional de Bombeiros da ANPC.