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- Autarquia
Braga recebeu XIX Feira do Fumeiro
15 Janeiro 2010
Depois do Porto foi a vez de Braga receber a apresentação pública da 19.ª edição da Feira do Fumeiro e do Presunto de Barroso, certame que irá decorrer na vila de Montalegre de 21 a 24 deste mês. Organização reforçou a confiança demonstrada no dia anterior no Porto.
A Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro de Braga acolheu, uma vez mais, a apresentação à comunicação social da Feira do Fumeiro e do Presunto de Barroso, evento que irá ser inaugurado na próxima 5.ª feira.
A sessão decorreu «dentro das expectativas habituais», confessou Orlando Alves, vice-presidente do Município de Montalegre, responsável por dar a conhecer as características do certame à comunicação social.
A sessão decorreu «dentro das expectativas habituais», confessou Orlando Alves, vice-presidente do Município de Montalegre, responsável por dar a conhecer as características do certame à comunicação social.
«FEIRA É MOTOR
DE DESENVOLVIMENTO»
Na palestra, o autarca começou por declarar: «A Feira do Fumeiro é o motor de desenvolvimento sócio-económico do concelho e da região», facto que justifica os 75 mil visitantes que são aguardados de 21 a 24 deste mês na vila de Montalegre, fazendo jus ao “título” de “S. João das Chouriças”.
«No início do ano começa a cheirar a coisas boas e, assim, Montalegre e todo o país Barrosão já está em festa com a chegada de mais uma Feira do Fumeiro», disse Orlando Alves. O responsável adiantou que baixaram os produtores – que nesta edição são 79 – mas não baixou a qualidade nem a quantidade do produto derivado do porco. Orlando Alves lembrou que durante todo o ano, a partir do momento em que os animais foram inscritos para esta feira (já em Fevereiro do ano passado), os técnicos e o veterinário da autarquia preocuparam-se em fiscalizar os animais. «Porque a qualidade tem de ser, sem dúvida alguma, uma imagem de marca», destacou para de seguida reforçar: «para os produtores conseguirem sobreviver com esta actividade torna-se necessário, por um lado, manter a elevada qualidade dos produtos e, por outro, manter os preços num patamar razoável – e é importante referir que os preços que praticamos nesta feira, que entra agora na 19.ª edição, são os mesmos de há cerca de 20 anos».
«SÃO 100 FAMÍLIAS
A VIVEREM DISTO!»
Em termos globais, são cerca de 100 as famílias «que vivem disto», que desenvolvem esta actividade e que, «sem a feira, certamente, já tinham abandonado a região». Por outro lado, as dezenas de milhares de pessoas que sobem a Montalegre nestes dias «não vão única e exclusivamente para a feira – também têm que comer e, em muitos casos, que dormir e, além disso, hão-de voltar mais uma, duas, três vezes no ano», lembrou Orlando Alves. Acto contínuo, enalteceu que «toda esta dinâmica que foi implementada pela Feira do Fumeiro e que não tem resultado apenas na vila de Montalegre mas também nas aldeias em redor, onde foram nascendo restaurantes e casas de turismo rural que continuam a ser cada vez mais procurados».
RAÍNHA DAS FEIRAS
Esta que é considerada a “Rainha das Feiras” terá assim, durante quatro dias, um verdadeiro manancial de produtos derivados do porco – presuntos, chouriças de carne ou de abóbora, alheiras, salpicões, sangueiras, farinheiras, pás, pés, queixadas, barrigas, orelheiras...
Os animais foram criados no regime caseiro, com dieta alimentar adequada aos produtos que o amanho da terra dá e de rigoroso controlo. A manufactura ou transformação das carnes, bem como o exercício da actividade comercial, decorrem da aplicação da lei que regulamenta o exercício da actividade industrial e que a autoridade sanitária concelhia supervisiona.
PREVISÃO EM NÚMEROS
Para a edição deste ano, há 60 toneladas de produto, prevendo-se uma facturação a rondar os 900 mil euros e cerca de 75 mil visitantes. Os produtores de fumeiro inscritos são 79, estando presentes 69, mais quatro expositores de mel e derivados, dois de pão e derivados e outros dois de chás, compotas e licores.
O Pavilhão Multiusos, uma vez mais, acolhe o certame «e será aí que os forasteiros, visitantes e amigos, se vão encontrar, uns atraídos pela qualidade dos produtos de que são fiéis consumidores, outros pela simples curiosidade de ver de que é feita uma Feira do Fumeiro», referiu ainda Orlando Alves que lembrou que «pelo meio haverá muita animação, descantes e desgarradas, quase sempre entregues a espontâneos grupos que se misturam e se revezam, enquanto os sabores do Barroso estão ao alcance dos forasteiros nas tascas da feira ou nos restaurantes da vila e dos arredores».