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Constituição do CEIBAT
27 Janeiro 2012
Teve lugar na sede do Ecomuseu de Barroso o protocolo de constituição do Centro de Estudos Interdisciplinares de Barroso e Alto Tâmega (CEIBAT). A sessão foi conduzida por elementos das três entidades promotoras: Ecomuseu de Barroso, Universidade Lusófona do Porto e Associação para o Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (ADITEC). Está colocada a primeira pedra de um projeto que vai atrair conhecimento para a região.
Fernando Rodrigues, Presidente da Câmara de Montalegre, afirma que tem «muita esperança neste acordo». Logo à partida «porque estabelecer um acordo com uma universidade é ir à procura de saber», defende. As universidades «são fontes de saber» e «colocam-no à nossa disposição». Tudo isso «só vem enriquecer o nosso trabalho». O Ecomuseu de Barroso «é um projeto cultural, turístico e de desenvolvimento». Está na sua essência «contribuir para o desenvolvimento sustentável desta região e população», salienta.
«VALORIZAR MAIS O SABER»
O “museu vivo” «nasceu da necessidade de preservar e divulgar os patrimónios», de reforçar «a identidade e a auto estima dos barrosões», «estimular a formação e a participação da cidadania, de promover a cooperação», aclara. Tem «como missão unir pessoas e instituições» para «aprendermos uns com os outros, valorizar mais o saber que está em cada um» e «colocá-lo à disposição de todos». Só por esse caminho «seremos capazes de sugerir, aprender e encontrar melhores soluções para o nosso projeto de desenvolvimento».
INOVAR
A autarca barrosão alerta que «é necessário inovar e mobilizar as pessoas para novas atividades». Em perspetiva, lembra que «estamos numa encruzilhada tremenda no nosso país, na Europa e no Mundo». O «mundo rural e a agricultura têm sentença de morte injusta», no entanto, «precisamos arranjar soluções alternativas». Tem sido «esforço do Ecomuseu encontrar sugestões para que nasçam pequenas ideias que possam ser ajudadas e estudadas». Só assim «encontrarmos emprego e forma de fixar as pessoas», assevera.
«UM PASSO IMPORTANTE
PARA O FUTURO»
David Teixeira acredita que «foi dado um passo muito importante para o futuro do Ecomuseu de Barroso». A assinatura do protocolo de constituição do CEIBAT «é uma parceria de três entidades que assumem, perante o município de Montalegre, o desafio de criar inovação, de criar um projeto que possa e seja capaz de atrair conhecimento para a região», explica. Nos primeiros anos de existência, «o Ecomuseu teve como primeiro objetivo a sensibilização e envolvimento da população local, o orgulho na própria identidade» e a participação «de todos na reconstituição e valorização do seu património», continua.
«TRAZER NOVAS ÁREAS
DE CONHECIMENTO»
Neste momento «o Ecomuseu e todo o saber que foi produzido tem que se abrir», refere David Teixeira. Ato contínuo, reforça que a estrutura «tem que assumir a responsabilidade do que faz, assumindo o desafio de ser criticado, de ser questionado perante os porquês das tomadas de decisão dessa orientação». Sem se deter, reforça que «precisa de trazer novas áreas de conhecimento, novas áreas de investigação diretamente no território e para o território». O público alvo «são as pessoas da região», mas este projeto «deve ser motivo de atração de investigação para alunos das diferentes universidades».
MESTRADOS EM BARROSO
Um «primeiro objetivo e primeira atividade que será lançada» é «a realização de mestrados e pós graduações, aqui mesmo lecionadas», desvenda David Teixeira. Esse ciclo de estudos «é dirigida para o público que esteja interessado nessas áreas de investigação», acrescenta. As áreas abrangidas, podem, no entender do diretor do Ecomuseu de Barroso, ser «a arquitetura paisagística, etnografia, floresta, agricultura…».
«HORA CERTA, LUGAR CERTO,
GENTE CERTA»
Fernando dos Santos Neves, reitor da Universidade Lusófona do Porto, em discurso, afiança que «estamos aqui na hora certa, no lugar certo, com a gente certa e para as tarefas certas». A universidade, «quer ser um lugar de ensino, de investigação, prestação de serviços à sociedade». A nossa «universidade não foge à regra e existe para isso». É «missão da lusófona estar presente na sociedade e servi-la nesta dimensão». Em suma, «podem contar connosco, não fazemos mais do que a nossa obrigação».
«ENLACE MATRIMONIAL»
Este momento serviu para «dar conhecimento à comunidade Barrosã de um projeto singelo e simples», que «pretende geminar à volta deste grande projeto que é o Ecomuseu de Barroso», certifica Fernando Silva, vice presidente da Associação para o Desenvolvimento e Inovação Tecnológica. É uma espécie de «enlace matrimonial entre a população e a comunidade científica da universidade».
«SABERES AO SERVIÇO DO PAÍS»
O que se pretende «é pegar na riqueza imaterial e a material que consubstancia esta área do Ecomuseu, todo o seu território e património em tradição e cultura», revela Fernando Silva. Nessa linha, importa «colocar esses valores ao serviço do país, investigadores, professores, comunidade científica e dos alunos». Este «património precisa ser redescoberto, trabalhado, catalogado, inventariado…e, sobretudo, divulgado à comunidade e ao Mundo». «É nosso propósito levar esta obra, dignificá-la e prestigiá-la», mas «também dignificar a universidade, no seu trabalho de ir ao encontro das populações, trazendo aquilo que mais importante temos: o conhecimento e os saberes», concluiu.